Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

terça-feira, 30 de junho de 2015


«Quem é Este?»

Se alguém quer honrar a Deus, que se prostre diante de seu Filho. Sem isso, o Pai não aceita ser adorado. Do alto do céu, o Pai fez ouvir as suas palavras: «Este é o meu filho muito amado, em quem pus as minhas complacências» (Mt 3,17). O Pai encontra a sua alegria no Filho. Se também tu não achares a tua alegria nele, não terás a vida. [...] Depois de ter reconhecido que há um só Deus, reconhece também o Filho único de Deus, crê «num só Senhor Jesus Cristo» (Credo). Dizemos «um só» porque só Ele é Filho, embora tenha muitos nomes. [...]


«Ele é chamado Cristo» (Mt 1,16), que quer dizer ungido, um Cristo que não recebeu a sua unção de mãos humanas, mas que foi ungido desde toda a eternidade pelo Pai, para exercer em favor dos homens o sacerdócio supremo. [...] É chamado «Filho do Homem», não porque tenha a sua origem na terra, como nós, mas porque há-de vir sobre as nuvens para julgar os vivos e os mortos (Mt 24,30). É chamado «Senhor», não abusivamente como os senhores humanos, mas porque o senhorio Lhe pertence por natureza desde toda a eternidade. É chamado, muito corretamente, «Jesus», que quer dizer «o Senhor salva» (Mt 1,21), pois Ele salva curando. É chamado «Filho», não porque uma adoção O tenha elevado a esse título, mas porque foi gerado segundo a sua natureza.


Há ainda muitas outras denominações do nosso Salvador. [...] No interesse de cada um, Cristo mostra-Se sob diversos aspectos. Para os que precisam de alegria, faz-Se «videira» (Jo 15,1), para os que precisam de entrar, é «a porta» (Jo 10,7); e, para os que querem apresentar as suas orações, aí está Ele, «Sumo Sacerdote» (Heb 7,26) e «Mediador» (1Tim 2,5). Para os pecadores, fez-Se também «cordeiro» (At 8,32), para ser imolado por eles. Faz-se «tudo para todos» (1Cor 9,22), permanecendo Ele mesmo aquilo que é por natureza. 

São Cirilo de Jerusalém (313-350), bispo de Jerusalém, doutor da Igreja
Catequeses batismais, nº 10 

Que a nossa fé não seja perturbada... 

§ 8 (...) Cada cristão pode fazer sua, a invocação de S. Anselmo: “Ó gloriosa Senhora, faz com que por ti mereçamos chegar até Jesus, teu Filho, que por teu intermédio se dignou descer até nós”.

§ 9. É, também, válida para a imitação de Cristo a norma geral: “Per Mariam ad Jesum” Tudo a Jesus, por Maria.

Não se perturbe, porém, a nossa fé, como se a intervenção de uma criatura em tudo semelhante a nós, menos no pecado, ofendesse a nossa dignidade pessoal e impedisse a nossa intimidade e a nossa relação imediata de adoração e de amizade com o Filho de Deus.

Reconheçamos, antes, a «bondade de Deus, nosso Salvador» (cfr. Tit 3,4), o qual, condescendendo com a nossa miséria tão afastada da sua infinita santidade, nos quis ajudar a imitá-la propondo-nos o modelo da pessoa humana de Sua Mãe. Ela, na verdade, entre as criaturas humanas, oferece o exemplo mais brilhante e, ao mesmo tempo, mais perto de nós daquela perfeita obediência com a qual nos conformamos amorosa e prontamente aos desejos do Pai eterno;

e o próprio Cristo, como bem sabemos, foi nesta plena adesão à vontade do Pai que disse estar o ideal supremo da sua conduta humana, ao declarar: “Eu faço sempre o que é do seu agrado” (Jo 8, 29).

Papa Paulo VI
Exortação apostólica Signum Magnum, II, devota imitação das virtudes de Maria Santíssima, Mãe da Igreja, modelo de todas as virtudes. Parágrafos 8 e 9
(Trechos)

  A presença serena do Senhor

São Mateus 8,23-27
 
Naquele tempo, Jesus entrou na barca, e seus discípulos o acompanharam. E eis que houve uma grande tempestade no mar, de modo que a barca estava sendo coberta pelas ondas. Jesus, porém, dormia.
Os discípulos aproximaram-se e o acordaram, dizendo: “Senhor, salva-nos, pois estamos perecendo!” Jesus respondeu: “Por que tendes tanto medo, homens fracos na fé?” Então, levantando-se, ameaçou os ventos e o mar, e fez-se uma grande calmaria. Os homens ficaram admirados e diziam: “Quem é este homem, que até os ventos e o mar lhe obedecem?” - Palavra da Salvação.
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A nossa vida é constantemente marcada por turbulências que nem sempre são fáceis de serem vencidas, sendo que algumas vezes temos a impressão de que seremos engolidos. São situações que nos desafiam e exigem de nós muito mais do que somos capazes de realizar. É justamente nessas situações que a nossa fé deve falar mais alto. É claro que devemos reconhecer a nossa impotência diante de determinadas situações, mas a vida de quem realmente crê em Deus não pode ser marcada pelo medo, pela covardia ou pela transferência da responsabilidade do dia a dia para Deus. É assumir com coragem os desafios na certeza de que Deus é o grande parceiro e que seremos sempre vitoriosos porque não realizamos uma obra que é nossa, mas somos protagonistas de uma obra que é o próprio Deus quem realiza.
A experiência de estar numa barquinha, em meio a uma forte tempestade, serviu para testar a profundidade da fé dos discípulos. 
E provou ser ainda muito pequena, como declarou Jesus. 
A presença serena do Senhor, dormindo tranquilo, mesmo estando a barca para ser engolida pelas ondas, não foi bastante para criar no coração dos discípulos a certeza de que não afundariam. 
No desespero, acordaram Jesus pedindo para livrá-los da morte iminente. Jesus os censurou por terem demonstrado uma fé tão incipiente. 
A barquinha em meio à tormenta retratava a vida das primitivas comunidades cristãs. Elas corriam o risco de serem tragadas pelas ondas das perseguições e dificuldades que afloravam de toda parte. 
A primeira reação era a de desesperar-se e pensar que estava tudo perdido e não seriam capazes de fazer frente àquela situação. Entretanto, elas não se davam conta da presença discreta, mas efetiva, do Senhor em seu meio. 
O Ressuscitado não havia deixado os seus entregues à própria sorte. Pelo contrário, ele estava aí, participando da sorte da comunidade e garantindo sua sobrevivência. 
Jamais as pressões dos inimigos e perseguidores seriam suficientemente fortes para por abaixo a comunidade. 
O medo não se justificava. O Senhor estava com sua comunidade.


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Canonização dos pais de Santa Teresinha

       O Papa Francisco irá canonizar no próximo dia 18 de Outubro quatro beatos. Entre eles estão os pais de Santa Teresinha do Menino Jesus: Luís Martin e Zélia Maria Guerin. Casados em 1858, tiveram nove filhos; quatro faleceram em tenra idade e cinco seguiram a vida religiosa. O milagre atribuído a este casal de Alençon tem como protagonista uma menina chamada Carmen, nascida em Valência (Espanha), quatro dias depois da beatificação destes. 


 

A menina nasceu com apenas seis meses de gestação e com complicações graves: uma hemorragia ventricular de quarto grau (sangramento
severo no cérebro). Começou com uma hemorragia cerebral, mas depois passou para os pulmões... Em união com as Carmelitas Descalças desta cidade, os pais e as Irmãs pediram nas suas orações a intercessão deste santo casal. Algum tempo depois a menina ficou curada, sem explicação médica.

segunda-feira, 29 de junho de 2015


“As raposas têm suas tocas e as aves dos céus têm seus ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça”

São Mateus 8,18-22
 
Naquele tempo, vendo uma multidão ao seu redor, Jesus mandou passar para a outra margem do lago. Então um mestre da Lei aproximou-se e disse: “Mestre, eu te seguirei aonde quer que tu vás”. Jesus lhe respondeu: “As raposas têm suas tocas e as aves dos céus têm seus ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça”.
Um outro dos discípulos disse a Jesus: “Senhor, permite-me que primeiro eu vá sepultar meu pai”. Mas Jesus lhe respondeu: “Segue-me, e deixa que os mortos sepultem os seus mortos”. - Palavra da Salvação.
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O seguimento de Jesus traz consigo uma série de implicações e exige de todos nós muito mais do que o entusiasmo ou a boa vontade. Exige disposição de deixar muita coisa para trás, inclusive o conforto, os costumes, a cultura e até mesmo os grandes valores que norteiam a nossa vida. Seguir Jesus significa ter a disposição de sempre ir em frente, sempre ir além, sempre buscar o novo para que a boa nova aconteça, é uma vida marcada sempre por novos desafios, é sempre atravessar o lago e buscar a outra margem do lago onde novas pessoas esperam para serem evangelizadas. Seguir Jesus significa colocar a obra evangelizadora acima de tudo.
Quem quiser tornar-se discípulo deverá submeter-se às exigências do discipulado estabelecidas por Jesus. As conveniências e comodidades do discípulo não contam, quando Jesus o chama para segui-lo. Ao discípulo cabe apenas obedecer. 
 
O discipulado acontece na pobreza. Quem pensa seguir Jesus para encontrar bem-estar econômico e garantir a própria segurança, está equivocado. O próprio Jesus não tinha onde reclinar a cabeça. Ele vivia neste mundo ser nem mesmo possuir uma casa, como se fosse um estrangeiro, peregrino nesta terra. Não seria diferente com o discípulo. Nada de instalar-se no bem-bom deste mundo. 
 
O discipulado se dá em forma de desapego e liberdade em relação aos bens materiais, isto é, na pobreza. O discipulado acontece na ruptura dos laços que impedem o Reino de tornar-se absoluto na vida do discípulo. Os laços familiares são tão fortes que, às vezes, chegam a impedir o discípulo de dar os passos exigidos pelo Reino, fazendo-o adiá-los indefinidamente. 
 
O Reino não pode perder sua primazia na vida do discípulo de forma alguma. Por isso, Jesus deu ao discípulo a ordem peremptória de segui-lo, sem esperar pela morte e sepultamento do próprio pai. Haveria quem cuidasse disto. Quanto ao discípulo, o Reino exigia que ele assumisse imediatamente sua parte na missão.