Ani Ledodi Vedodi Li
Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”
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Deus o Abençõe !
E que possas crescer com nossas postagens.
É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!
A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.
Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.
E eu sei quanto resisto a escolher-te.
"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"
Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !
Pe.Emílio Carlos†
Quem sou eu
terça-feira, 31 de maio de 2016
Se existe amor, existe também…!
Santo Padre Pio com as chagas nas mãos. .
Nosso Senhor disse a Santa Faustina: “se os anjos fossem capazes de inveja, eles nos invejariam por duas coisas: uma delas é o recebimento da Sagrada Comunhão, e a outra é sofrimento”.
De acordo com os Santos, quando buscamos negar as nossas vontades e oferecer sofrimentos de amor a Nosso Senhor, fazemos descer do céu mais graça do que qualquer outra ação que possamos fazer.
Na verdade, eles nos ensinam que o sofrimento tem mérito tão grande que é maior do que as obras externas como a pregação, escritos ou até mesmo milagres.
Foi quando o Homem-Deus foi pregado a uma cruz e derramou seu sangue por amor à humanidade.
Este é o fim último do sofrimento: a salvação da humanidade.
segunda-feira, 30 de maio de 2016
Um Deus com um rosto
TEMPO DE REFLETIR
Por que desistir?
Descanse no perdão de Jesus
7 verdades acerca da misericórdia de Deus.
A misericórdia triunfa sobre o juízo!
(Tiago 2,13).
1 – A misericórdia de Deus é grande. “Pois grande é o Teu amor para comigo; Tu me livraste das profundezas do sheol [sepultura]” (Salmo 85,13).2 – Quando temos misericórdia à semelhança de Deus, encontramos vida. “Quem segue a justiça e a lealdade encontra vida, justiça e honra” (Provérbios 21,21).
3 – A misericórdia de Deus é abundante. “O Senhor é compassivo e misericordioso, mui paciente e cheio de amor” (Salmo 102,8).
4 – Perdoar é um ato de misericórdia. “Pois desejo misericórdia, e não sacrifícios; conhecimento de Deus em vez de holocaustos” (Oséias 6,6).
5 – A misericórdia de Deus cobre todas as nossas preocupações. “O que a mim me concerne o Senhor levará a bom termo; a Tua misericórdia, ó Senhor, dura para sempre; não desampares as obras de Tuas mãos” (Salmo 137,8).
6 – Quando não somos misericordiosos, não recebemos misericórdia. “Porque será exercido juízo sem misericórdia sobre quem não foi misericordioso. A misericórdia triunfa sobre o juízo!” (Tiago 2,13).
7 – A misericórdia de Deus não tem fim. “Porque o Senhor é bom, a Sua misericórdia dura para sempre, e, de geração em geração, a Sua fidelidade” (Salmo 99,5.
sábado, 28 de maio de 2016
O que é o Santíssimo Sacramento?
Luz, esplendor, graça -
Eucaristia, centro e forma da vida da Igreja -
Papa Francisco
Eucaristia, o constante multiplicar-se na Igreja do Pão da vida nova
Por que coroamos a imagem de Nossa Senhora?
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A devoção que a Igreja tem de coroar a imagem da Virgem Maria em muitas datas em que celebramos uma festa a ela dedicada, em especial no mês de Maio, é muito antiga.
Este gesto quer externar o carinho que sentimos pela Mãe de Jesus e nossa Mãe.
Não se trata de uma devoção vazia de sentido, e nem mesmo a consideramos uma deusa, pois Maria não é um fim em si mesma.
Não é meta, mas é sinal.
Coroamos a sua Imagem, porque em nosso coração Ela tem um lugar especial, pois pelo seu “fiat” (faça-se) Deus torna-se Homem em seu seio virginal.
Ao anúncio do Arcanjo Gabriel, que falou – lhe claramente: “o santo que vai nascer de ti será chamado filho de Deus” (Lc 1,35).
Maria não titubeia e se coloca como serva, não só com palavras, mas logo vai ao encontro de sua prima Isabel, que ao receber sua visita, exclamou:
“Donde me esta honra de vir a mim a mãe do meu Senhor“. (Lc 1,43)
Coroamos a imagem de Maria, como gesto simbólico, para, desejosos, aprender com ela a cantar as maravilhas de Deus, no nosso dia-a-dia reconhecendo-O como Deus Vivo:
“Minha alma glorifica o Senhor e meu espírito exulta em Deus meu Salvador” (Lc 2,47).
Por tudo isso é que coroamos a imagem de Nossa Senhora, a Mãe de Jesus e Nossa.
terça-feira, 24 de maio de 2016
“Meus irmãos, tende por motivo de toda alegria o passardes por várias provações” (Tiago 1,2).
Meus amados como nos é difícil compreender que as provações fazem parte do plano de Deus para promover a nossa maturidade cristã.
As fontes que promovem as provações são muitas e variadas. As provações podem vir diretamente de Deus, a exemplo do que ocorreu com Abraão em Gênesis 22; de Satanás, no caso de Jó (Jó 1,6-12); do nosso semelhante, como no episódio em que os irmãos de José lhe intentaram o mal (Gn 37,14-28; 50.20); e das mais diversas circunstâncias desencadeadas nos planos religiosos, políticos, sociais e econômicos, dentre tantos outros. Não obstante, uma coisa é absolutamente certa, Deus está monitorando cada uma delas visando nossa edificação.
Até o presente momento, ainda não me chegou nenhum irmão pulando de contentamento e em brados de alegria, confessando: “Padre, estou muito feliz porque a minha vida está cheia de provações!” Imagine alguém chegando a você e dizendo: “À medida que os meus problemas aumentam, a minha alegria transborda.” Talvez ficássemos assustados; acharíamos estranho, por uma razão muito simples: não estamos observando nem obedecendo o imperativo do “tende por motivo de toda alegria o passardes por várias provações” (Tg 1,2). Pulamos, sim, de contentamento quando recebemos as “bênçãos”. Entenda-se por “bênçãos” tudo aquilo que sacia o nosso desejo de ter e possuir, além do que proporciona bem-estar. As bênçãos de Deus na nossa vida incluem tanto aquelas que produzem prazer, como aquelas que causam dor.
Desejam a cura de uma enfermidade, um emprego, a restauração da empresa que está às portas da falência, um livramento, enfim, a solução de problemas que atingem a todos os mortais. Não constitui pecado buscar as bênçãos de Deus. Jesus mesmo nos incitou a pedir. Porém erramos o alvo quando fazemos da dádiva divina o nosso deus. Erramos, também, quando a busca da bênção é o fator que motiva nossa ida aos cultos , as missas. Deus deve ser a razão do nosso culto, da nossa vida, a finalidade exclusiva do nosso serviço, o motivo supremo da nossa alegria.
“Homem de dores e que sabe o que é padecer”, assim era Jesus de Nazaré. Sofreu rejeição. Padeceu por fazer a vontade de Deus. Foi perseguido e desprezado. Mas não perdeu a doçura em meio às lutas. As provações não deixaram Jesus amargurado. Continuava sereno. Mesmo tendo uma “agenda apertada”, atraía as crianças e lhes dispensava atenção. Apesar das dificuldades, contemplava e ensinou os Seus discípulos a contemplar os lírios do campo e as aves do céu. Instruiu-os a cultivar a arte da contemplação.
Fé aprovada é aquela que produz perseverança. A fé genuína, resultado direto dos testes de que Deus faz uso para promovê-la, induz o fiel a continuar caminhando mesmo quando as circunstâncias não lhe são favoráveis. Ela induz o fiel a continuar crendo em Deus e em Sua Palavra mesmo quando a dor não passa, quando a doença prevalece sobre a saúde, quando o emprego não vem; embora haja perdas e danos, sua fé permanece inabalável.
Evidentemente o poder transformador não está na dureza das tribulações, mas no Espírito Santo que age. Este, sabiamente, faz uso das circunstâncias e dos acontecimentos para nos instruir e nos moldar.
Pe.Emílio Carlos+
Pérola do dia.
Quando Jesus pregava o reino de Deus, Ele utilizava exemplos do dia a dia das pessoas tornando assim de fácil compreensão.
Com toda certeza muitos são os momentos de tempestades e outros muitos de extremo deserto.
Mas em nenhum destes períodos devemos entrar em desespero ou mesmo desconfiar da bondade de Deus.
Nosso Deus nos aquece nas tempestades e nos sopra com brisa suave no color do deserto.
Busquemos no altar do sacrifício a fortaleza do Evangelho, que tudo suporta e tudo renova.
Maio é, de todos os meses consagrados pela piedade popular a alguma devoção específica, o mais antigo. Oficialmente reconhecido como o mês de Maria desde há trezentos anos, provém, contudo, de uma tradição que remonta à primeira Idade Média; nos tempos modernos, contou com inúmeros propagadores, entre os quais muitos jesuítas e o famoso São Filipe Néri.
Uma das primeiras palavras de Maria nos Evangelhos é sua resposta ao Anjo: "Eis aqui a escrava do Senhor; faça-se em Mim segundo a tua palavra" (Lc 1, 38). Desta forma - Mãe de Deus e Rainha do Céu -, submetia totalmente à vontade do Senhor os rumos mais centrais de sua vida, renunciando absolutamente a influir neles com seu próprio arbítrio.
Esta atitude de entrega se fundamenta na clarividência que Ela tinha a respeito da contingência decorrente de seu estado de mera criatura, e cuja compreensão era proporcional à sua sabedoria ímpar. Ora, longe de induzi-La à revolta, esta dependência era motivo de alegria, por discernir serem as vias de Deus perfeitíssimas, e "tão acima das dos homens quanto o céu sobre a terra" (Is 55, 9).
Ademais, de todos os seres criados, nenhum recebeu tanto quanto Ela. Esses dons gratuitos suscitavam em sua alma imensa gratidão motivando um extraordinário empenho de retribuição, o qual ainda se revestia de ardente e puríssimo amor. Este, quando é veemente, não descansa até formar um só com o objeto amado, ao qual se entrega irrestritamente. E era tal o desejo de Maria de pertencer a Deus, e de ter parte com Ele, que resultou numa união indissolúvel, tão bem descrita por São Paulo: "Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim" (Gal 2, 20). Ora, quem realmente ama, ao alcançar esta meta, se desfaz em alegria!...
Deste amor nasce, na Virgem, sua confiança em Deus, ancorada na certeza absoluta da bondade, retidão e perfeição de suas vias. Por isto, e de maneira sumamente sapiencial, Ela Se consagra como escrava da vontade divina; e Se entrega porque confia, confia porque ama, e ama porque crê. E porque não temeu entregar-Se nas mãos de Deus, este não temeu entregar-Se nas mãos d'Ela. É o prêmio dos escravos, e sua suprema felicidade: à maneira de cânticos responsoriais, ao "fiat mihi secundum verbum tuum" (Lc 1, 38) responde- -se "magnificat anima mea Dominum" (Lc 1, 46).
Ora, a via da imitação da Virgem Maria está aberta a quem desejar: por uma regra de três, entregar-se a Ela como Ela Se entregou a Deus. Assim, a escravidão de amor consiste num auge de confiança, de humildade, de submissão, de dependência... e resulta num auge de felicidade. Com efeito, nossa glória está em glorificar a Deus, mas lográ-lo redunda em maior alegria para nós mesmos. Por isto, já dizia Jesus que "quem quiser ser o maior, seja o último de todos" (Mt 20, 27), de forma que, no cume do Céu, encontraremos aqueles que amaram, viveram e agiram como escravos de Deus: outros Cristos, outras Marias.