Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Sou eu mesmo!

O perigo que ameaça constantemente a Igreja é o de se fazer fim e não meio, de levar os homens a ela e não a Cristo.

Pedro, interpretando o milagre do aleijado, afirma com veemência que é obra de Deus, não do apóstolo, nem da Igreja.
A Igreja é apenas “testemunha” da obra de Deus, sinal e instrumento de salvação, mas não o centro. O centro está além. É Deus que nela opera. Deus é que deve ser glorificado, não ela.
Por isto a Igreja é pobre, é o lugar onde Deus age, mas não é ela a agir.
A Igreja é semente a “serva” de seu Senhor, Cristo. Anuncia com palavras e ações o seu mistério. Ele, rejeitando e crucificado, é a salvação. Deus o ressuscitou e fez dele o autor da vida.
Cristo é a vida. O homem, diante disto, deve fazer a opção “radical”. Aceitar na fé a Cristo como “salvação” da própria vida, ou recusá-lo.

Sou eu mesmo!

As primeiras comunidades cristãs tiveram dificuldade em ver, no Ressuscitado, o Jesus que havia sido crucificado. A tentação era a de não identificá-los e de tomá-los como duas pessoas distintas. O Evangelho explicita esta identificação aplicando ao Ressuscitado gestos típicos da antiga convivência de Jesus com os discípulos. O Mestre come peixe assado e mel, diante deles. Entretanto, a prova melhor da identidade do Ressuscitado era oferecida pelas Escrituras. Lidas com atenção, ajudavam a comunidade cristã a compreender que o Cristo devia sofrer, mas também haveria de ressuscitar, por desígnio de Deus. Os discípulos teriam a missão de ser anunciadores deste gesto amoroso do Pai para com Jesus, penhor de salvação para toda a humanidade.

A comunidade cristã compreendeu que, se o Ressuscitado não fosse o mesmo Jesus que fora crucificado, a salvação de Deus não a teria atingido. Os pecados da humanidade só foram redimidos porque Jesus foi capaz de vencê-los com sua morte de cruz. No entanto, se a última palavra na vida de Jesus tivesse sido a morte, com seu sabor de derrota, não tinha de se gloriar, pois em nada teria sido diferente dos demais seres humanos.

Quando a comunidade entendeu o verdadeiro sentido do "Sou Eu!" pronunciado pelo Ressuscitado, tornou-se capaz de fazer a conexão entre o passado e o presente e proclamar a fé no Jesus vivo e atuante no meio dela, incentivando-a a superar o medo e a proclamar as maravilhas operadas por Deus em seu Filho Jesus.

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