sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Exorto-te a reavivar a chama do dom de Deus.



Vamos refletir no texto abaixo e deixar nossos corações arder e se consumir pelo amor a Jesus e anunciá-lo sem medo, com destemor, mesmo se custar nossa vida .

II Tm 1, 1-8 (ou II Tm 1, 1-3.6-12)

Sentimos como dirigido a nós o testamento espiritual de Paulo: é um brado de luta.

Cumpre ser fiéis a Jesus, sem temor!

A “vida em Cristo” entrou no mundo (versículos 1.10; 2,11) e os cristãos têm por missão anunciá-la e difundi-la.

Para isto nos foi dado não “um espírito de timidez, mas de força, de amor, de sabedoria.” Não devemos envergonhar-nos de dar testemunho de Cristo. É necessário coragem diante de opositores externos e internos à comunidade.

Como Paulo, não tem desgostos, porque lutou bem e está em vias de dar a Cristo o supremo testemunho de fé e amor, precisamos não nos deixar desgastar pela luta, mas permanecer unidos aos que receberam de Cristo a missão de guiar a comunidade dos fiéis.

A comunidade cristã é a beneficiária da plena manifestação de Deus aos homens através de Cristo que, ressuscitado e “sentado à direita da majestade (Deus) no alto dos céus”, continuou, entretanto, presente na sua Igreja.

Essa manifestação não é apenas o cumprimento da antiga, que se processava por meio dos profetas, mas é também substancialmente diversa. De todos os tempos a capacidade de viver a vida divina.

Por isso, a ação de Cristo, ao mesmo tempo que fica acima e além da ação humana, impregna-a de seu espírito, de tal modo que todo homem na Igreja se torna “manifestação” de Deus.

Quem vive o mistério de Cristo não pode considerar insignificante nem a si mesmo, nem aquilo que faz.

No trabalho, no estudo, no lazer, na oração, no sofrimento, entramos em sintonia com o universo inteiro que revela a amável presença do Criador.

Pe.Emílio Carlos+

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