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Existem dois meios para a vencermos: a oração e o desprendimento de si mesmo.
O Senhor Jesus recomenda-nos que estejamos vigilantes.
É preciso estarmos vigilantes se queremos que o nosso coração seja puro, mas é preciso estarmos vigilantes na paz, para que o nosso coração seja tocado.
Porque ele pode ser tocado por coisas boas ou por coisas más, interior ou exteriormente.
Portanto, é preciso saber estar vigilante.
A inspiração de Deus é, de ordinário, uma graça discreta: não devemos rejeitá-la [...]; se não estivermos de coração atento, a graça retira-se.
A inspiração divina caracteriza-se por uma particular precisão; tal como o escritor conduz a sua pluma, assim a graça de Deus conduz a alma.
Procuremos pois atingir um maior recolhimento interior.
O Senhor quer que tenhamos o desejo de O amar.
A alma que se mantém vigilante apercebe-se de que cai e de que, só por si própria, não consegue atingir aquele propósito; por isso, sente necessidade da oração.
A súplica fundamenta-se na certeza de que nada podemos fazer só por nós próprios, mas que Deus tudo pode.
A oração é necessária para obtermos a luz e a força.
São Maximiano Kolbe (1894-1941), franciscano, mártir
Conferência de 13/02/1941 (a partir da trad. Villepelée, Mission, Lethielleux 2003, rev)
com minha benção
Pe.Emílio Carlos+
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