Mãe, palavra arcaica?
Quando uma criança está nos braços de sua mãe recebe uma série de influências de extrema importância para sua formação.
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Ela sente, na profunda calma daquele convívio intimíssimo, que a mãe é feita para ela, a protege, nutre, consola, a inunda de uma sensação de bondade desinteressada acima de todos os limites..
e impregna o fruto de seu ser.
À medida que a criança vai crescendo, vão aparecendo nela predisposições para a virtude, a bondade, a justiça.
Ela se mostra muito mais moldável pela mãe a qual constitui seu modelo.
Com a modernização de tudo, portanto também do perfil da mãe, a idéia da mãe feita para os filhos vai se extinguindo, aquele extremo de dedicação e de bondade, vai sendo substituído por algo de meramente humano e mais fortuito.
A tendência é a mãe moderna buscar muito mais um ideal de sensualidade do que um perfil moral, virtuoso e santo.
Não podemos deixar que os reais valores se percam com o tempo.
É preciso buscar em Nossa Senhora, o exemplo de mãe exemplar.
Em consequência, as mães atuais, salvo exceções, já não passam mais aquela influência primeira que predispõe os filhos para a virtude.
Infelizmente, aos poucos o verdadeiro sentido da palavra mãe, junto com as palavras honra, dignidade, virtude, vai se tornando arcáico.
Daí noticiários assustadores, crimes incontáveis, cadeias cheias…
Para confirmar esse temor da extinção das autênticas mães, apareceu algo para mim inimaginável!
Robôs que embalam crianças no colo! E servem até para crianças bem crescidinhas…
Se a moda pegar, pseudo mães abandonarão até esse hábito multi milenar em prol da sensualidade, do ganhar dinheiro e da masculinização.
Com consequências inimaginavelmente desastrosas.
Sinal dos tempos!
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