quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Nada sou

Nada sou, pensava eu, do pó nasci e quase morri;

Mas o teu Sopro Divino, em meu rosto chegou, e por milagre glorioso,um suspiro no meu rosto brotou.

Renasci, cresci, e entre carinhos e beijos um bom menino fiquei;

Estudei, aprendi, e logo, logo me formei, e quando um dia pensei:

Nada sou; contigo me deparei;

Tu chegaste de mansinho no meu coração tocaste, e mais uma vez pelo teu sopro Divino entre sussurros me chamaste.

Deixei pai e mãe, e em ti me apoiei, fui para onde Tu me levaste e um grande homem me tornei.

Hoje quando nos meus momentos de incertezas, lá no fundo do meu coração, ouço o homem velho a falar, nada sou, te busco correndo e ouço-te a me falar:

Tu és meu, eu te gerei, um grande homem te formei, por isso não desista;

Vem em meus braços sempre te carregarei;

Queres saber quem sou;

Eu sou o Tudo, que do nada te gerei.

Sou Jesus Cristo que por ti me apaixonei.

*Está poesia é dedicada ao meu Filho: PE.EMILIO CARLOS.

(sua mãe MARIA JOSÉ)

A

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