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ALPINISMO OU ACOLHIMENTO?
"Muitas pessoas julgam que a religião consiste naquilo que fazem por Deus: aquelas pobres, tristes e débeis coisas que porventura fazem por Deus. Deste modo, toda a religião lhes parece pobre, triste, débil. Vão subindo sem alegria, à custa de «sacrifícios» enfadonhos, para se aproximarem um pouco (não demasiado!) daquele Ser que imaginam Supremo e sem inquietações.
Mas a religião consiste no que Deus faz por nós: as grandes e estupendas coisas que Deus inventa para nós. Deus é de tal modo Bom que é Ele que se aproxima. Tudo quanto nos pede é que nos maravilhemos com Ele. Não temos mais do que admirar e aquietar-nos. Seremos religiosos na medida do nosso deslumbramento. «O Senhor fez por mim maravilhas».
Deus não é aquele que recebe e muito menos aquele que arrebata: é Aquele que dá, que perdoa e cujos benefícios cantaremos por toda a eternidade.
Religião fácil? Desenganai-vos. É penoso para nós sermos amados gratuitamente, pois aceitar tal amor é admitir que não valemos nada, que não valeríamos nada sem este amor que nos cria. E é também aceitar sermos criados... à Sua imagem. Aceitar entrar neste jogo terrível de um amor que nada calcula, nada avalia, tudo espera. Se temos tanto medo, é porque sabemos perfeitamente que tal amor é um apelo irresistível a amarmos daquela maneira. Sem condições.»
A†Ω
Mas a religião consiste no que Deus faz por nós: as grandes e estupendas coisas que Deus inventa para nós. Deus é de tal modo Bom que é Ele que se aproxima. Tudo quanto nos pede é que nos maravilhemos com Ele. Não temos mais do que admirar e aquietar-nos. Seremos religiosos na medida do nosso deslumbramento. «O Senhor fez por mim maravilhas».
Deus não é aquele que recebe e muito menos aquele que arrebata: é Aquele que dá, que perdoa e cujos benefícios cantaremos por toda a eternidade.
Religião fácil? Desenganai-vos. É penoso para nós sermos amados gratuitamente, pois aceitar tal amor é admitir que não valemos nada, que não valeríamos nada sem este amor que nos cria. E é também aceitar sermos criados... à Sua imagem. Aceitar entrar neste jogo terrível de um amor que nada calcula, nada avalia, tudo espera. Se temos tanto medo, é porque sabemos perfeitamente que tal amor é um apelo irresistível a amarmos daquela maneira. Sem condições.»
A†Ω
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