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Mãe afetuosa, Mãe dulcíssima
A Virgem Maria, que na anunciação do Anjo recebeu o Verbo de Deus no seu coração e no seu corpo, e deu a Vida ao mundo, é reconhecida e honrada como verdadeira Mãe de Deus e do Redentor. Remida de modo mais sublime em atenção aos méritos de seu Filho, e unida a ele por vínculo estreito e indissolúvel, foi enriquecida com a sublime prerrogativa e dignidade de ser Mãe de Deus Filho, e, portanto, filha predileta do Pai e sacrário do Espírito Santo; com este dom de graça sem igual, ultrapassa de longe todas as outras criaturas celestes e terrestres. Ao mesmo tempo, encontra-se unida na estirpe de Adão com todos os homens que devem ser salvos; mais ainda, é "verdadeiramente mãe dos membros de Cristo... porque com o seu amor colaborou para que na Igreja nascessem os fiéis, que são os membros daquela cabeça". (3) Por esta razão, ela é, igualmente, saudada como membro supereminente e absolutamente singular da Igreja, como seu protótipo e modelo finalizado e ideal, na fé e na caridade; e a Igreja Católica, guiada pelo Espírito Santo, honra-a como Mãe amantíssima, dedicando-lhe afeto de piedade filial. | ||
Lumen Gentium Capítulo VIII § 3 | ||
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