«Mas não imiteis suas ações! Pois eles falam e não praticam»
Jesus chama-nos a dar testemunho de vida cristã com o exemplo, da coerência de vida e da retitude da intenção. O Senhor, referindo-se aos mestres da Lei e aos fariseus, diz-nos: «Não imiteis sua ações. Pois eles falam e não praticam» (Mt 23,3). É uma acusação terrível!
Todos temos experiência do mal e do escândalo —desorientação das almas— que causa o “anti-testemunho” quer dizer, o mau exemplo. À vez também todos lembramos o bem que nos fizeram os bons exemplos que vimos ao largo de nossas vidas. Não esqueçamos o que afirma a dita popular «vale mais uma imagem que mil palavras». Em definitiva, «hoje mais do que nunca, a Igreja tem consciência de que a sua mensagem social será aceite pelo testemunho das obras, mais do que pela sua coerência e lógica interna» (João Paulo II).
Uma modalidade do mau exemplo especialmente perniciosa para a evangelização é a falta de coerência de vida. Um apóstolo do terceiro milênio, que está chamado à santidade no meio da gestão dos assuntos temporais, deve de ter presente que «só a relação entre uma verdade consequente consigo mesma e seu cumprimento na vida pode fazer brilhar aquela evidência da fé esperada pelo coração humano; só através desta porta (da coerência) entrará o Espírito no mundo» (Bento XVI).
Por fim, Jesus lamenta aqueles que «fazem todas as suas ações só para serem vistos pelos outros» (Mt 23,5). A autenticidade da nossa vida de apóstolos de Cristo exige a retidão de intenção. Temos de agir, sobretudo por amor a Deus, para a glória do Pai. Assim como o podemos ler no Catecismo da Igreja, «Deus criou tudo para o homem, mas o homem foi criado para servir e amar a Deus e para oferecer-lhe toda a criação». Esta é a nossa grandeza: servir a Deus como filhos seus!
Rev. D. Antoni CAROL i Hostench (Sant Cugat del Vallès, Barcelona, Espanha)
Todos temos experiência do mal e do escândalo —desorientação das almas— que causa o “anti-testemunho” quer dizer, o mau exemplo. À vez também todos lembramos o bem que nos fizeram os bons exemplos que vimos ao largo de nossas vidas. Não esqueçamos o que afirma a dita popular «vale mais uma imagem que mil palavras». Em definitiva, «hoje mais do que nunca, a Igreja tem consciência de que a sua mensagem social será aceite pelo testemunho das obras, mais do que pela sua coerência e lógica interna» (João Paulo II).
Uma modalidade do mau exemplo especialmente perniciosa para a evangelização é a falta de coerência de vida. Um apóstolo do terceiro milênio, que está chamado à santidade no meio da gestão dos assuntos temporais, deve de ter presente que «só a relação entre uma verdade consequente consigo mesma e seu cumprimento na vida pode fazer brilhar aquela evidência da fé esperada pelo coração humano; só através desta porta (da coerência) entrará o Espírito no mundo» (Bento XVI).
Por fim, Jesus lamenta aqueles que «fazem todas as suas ações só para serem vistos pelos outros» (Mt 23,5). A autenticidade da nossa vida de apóstolos de Cristo exige a retidão de intenção. Temos de agir, sobretudo por amor a Deus, para a glória do Pai. Assim como o podemos ler no Catecismo da Igreja, «Deus criou tudo para o homem, mas o homem foi criado para servir e amar a Deus e para oferecer-lhe toda a criação». Esta é a nossa grandeza: servir a Deus como filhos seus!
Rev. D. Antoni CAROL i Hostench (Sant Cugat del Vallès, Barcelona, Espanha)
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