“Falando novas línguas”
-Atos 2, 1-11 –
Atendendo às recomendações de Jesus os apóstolos permaneceram
reunidos no mesmo lugar a espera do cumprimento da Promessa do Pai.
E o
Espírito Santo prometido do Pai e anunciado por Jesus, lhes veio no dia
de Pentecostes para fazer uma revolução nas suas vidas.
De tímidos e
covardes, eles se tornaram corajosos, destemidos, e com sabedoria “falavam em outras línguas”.
Assim, todos os que se reuniam para a festa, devotos de todas as nações
do mundo, se admiraram e ficaram confusos, pois os apóstolos falavam
em outras línguas e eles compreendiam no seu próprio idioma as
maravilhas que Deus operava no meio deles.
Nós também hoje vivemos um
Pentecostes permanente.
Todo dia é dia útil para que o Espírito Santo
aja em nós e nos motive a falar em línguas e profetizar anunciando as
Suas maravilhas.
Falar em línguas sob a ação do Espírito Santo é deixar
que Ele, na Sua linguagem, exponha através dos nossos lábios as moções
que Deus deseja nos fazer conhecer.
A ação do Espírito Santo é
justamente a de nos dar o entendimento para as coisas que antes nós não
compreendíamos.
A experiência com o Espírito Santo nos faz encarar os
fatos e os acontecimentos com coragem e ardor. O barulho e o vento do
Espírito Santo são sentidos por todo aquele (a) que é batizado e se
deixa apossar pelo Seu poder.
Todos nós podemos experimentar as
maravilhas de Deus na nossa própria língua, isto é, no nosso
entendimento, na nossa situação pessoal, nas nossas necessidades reais,
na realidade da nossa vida.
Por isso é que nas nossas reuniões de
oração, quando estamos unidos (as) no mesmo Espírito, nós recebemos os
“recados” de Deus por meio de uns e de outros.
- Você entendeu por que precisamos permanecer reunidos (as), em oração?
- Você já teve uma experiência com o Espírito na “sua própria língua”?
Nenhum comentário:
Postar um comentário