sábado, 26 de maio de 2012


“Temos medo da “prisão e das algemas de Deus”? 
Atos 28,16-20.30-31 

Parece até uma incoerência você ser preso por lutar pela vida dos seus algozes. O Espírito Santo conduzira Paulo a Roma e agora, ele estava prisioneiro e algemado porque anunciava a esperança para o povo de Israel, e falava para os judeus que o acusavam e não queriam acolher a sua mensagem.  
No reino de Deus as coisas são diferentes, por isso, Paulo não desistia, pois sabia que era esta a sua missão e o seu chamado. 
Ele poderia ter negado sua fidelidade ao Evangelho e exonerar-se diante das acusações ou ter se defendido, lavado as suas mãos já que os judeus rejeitavam a libertação que Jesus viera propor, porém, “ com toda a coragem ele ensinava as coisas que se referiam ao Senhor Jesus Cristo!” 
Paulo lutou até o fim, cumpriu a sua missão, foi fiel ao chamado de Jesus. E nós? A nossa casa e a nossa família são também como o povo de Israel, onde nós precisamos falar de Jesus e dar testemunha de uma vida renovada.  
Todavia, nem sempre  somos acolhidos (as) e, muitas vezes, somos até perseguidos (as) e discriminados (as). Será que, por causa disso, temos desistido dos nossos encargos? Na maioria dos casos nós, facilmente, lavamos as mãos e nos omitimos com medo das consequências que podem advir com a nossa insistência. Preferimos agradar a todos entrando no ritmo do mundo como os demais. Temos medo da “prisão e das algemas de Deus” que nos envia a ensinar na nossa casa e por onde andamos as coisas que se referem ao Senhor Jesus Cristo. 
As algemas de Deus para nós são em vista de nova perspectiva  para o nosso povo, portanto as nossas dificuldades e lutas são sinais de esperança. 

  •  Em algum momento da sua vida você  sentiu-se “prisioneiro (a)” de Deus?  
  •  Você tem anunciado a esperança para a sua casa? 
  •  Você tem feito isto, ou tem desistido diante do aparente fracasso?
  •  Em que consiste a sua esperança?

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