2 Reis 25, 1-12
Foi um tempo marcante para o povo de Israel e por mais que eles
tentassem fugir do cerco de Nabucodonosor mais ele impunha o seu
poderio.
Jerusalém chega ao extremo da perseguição! O povo já não tinha
forças para lutar e Nabucodonosor completava a sua ação levando ao
cativeiro quase todo o resto da povoação, deixando apenas os vinhateiros
e os agricultores.
Até o templo de Jerusalém foi incendiado e o
palácio do rei foi entregue às chamas e, praticamente, eles perderam
tudo. Hoje, para acolher a mensagem desta palavra nós podemos nos
colocar no lugar de Jerusalém e refletir sobre os momentos da nossa vida
em que somos de alguma forma, acossados (as), perseguidos (as), pelas
coisas, pessoas e acontecimentos, que aparentemente exercem influência
sobre a nossa sorte.
Perdemos o que de mais caro possuíamos e ficamos
praticamente no nosso corpo. Porém, como em Jerusalém foram deixados
apenas os vinhateiros e os agricultores, dentro de nós restam também
os nossos dons, os nossos talentos, a capacidade que está inserida na
nossa alma e que ninguém pode usurpar.
Mas, principalmente, restam-nos a
fé, a esperança e o grande dom de Deus, o Espírito Santo.
Hoje nós
sabemos que o tempo do cativeiro foi um tempo rico para o povo de
Israel.
Por isso, estamos seguros de que crescemos no tempo do exílio
quando pomos em prática e testamos a nossa fé e a nossa confiança
Naquele que pode derrotar o “Nabucodonosor” da nossa vida.
- - Você também já perdeu algo que você não valorizou e que hoje lembra com saudade?
- – Como você reage quanto a isto diante do Senhor: com humildade ou com revolta?
- – Mesmo assim você tem exercitado os dons que você possui?
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