sexta-feira, 29 de junho de 2012

 “Tempo de cativeiro”

 2 Reis 25, 1-12

Foi um tempo marcante para o povo de Israel e por mais que eles tentassem fugir do cerco de Nabucodonosor mais ele impunha o seu poderio. 
Jerusalém chega ao extremo da perseguição! O povo já não tinha forças para lutar e Nabucodonosor completava a sua ação levando ao cativeiro quase todo o resto da povoação, deixando apenas os vinhateiros e os agricultores. 
Até o templo de Jerusalém foi incendiado e o palácio do rei foi entregue às chamas e, praticamente, eles perderam tudo. Hoje, para acolher a mensagem desta palavra nós podemos nos colocar no lugar de Jerusalém e refletir sobre os momentos da nossa vida em que somos de alguma forma, acossados (as), perseguidos (as), pelas coisas, pessoas e acontecimentos, que aparentemente exercem influência sobre a nossa sorte. 
Perdemos o que de mais caro possuíamos e ficamos praticamente no nosso corpo.  Porém, como em Jerusalém foram deixados apenas os vinhateiros e os agricultores,  dentro de nós restam também  os nossos dons, os nossos talentos, a capacidade que está inserida na nossa alma e que ninguém pode usurpar.
Mas, principalmente, restam-nos a fé, a esperança e o grande dom de Deus, o Espírito Santo. 
Hoje nós sabemos que o tempo do cativeiro foi um tempo rico para o povo de Israel. 
Por isso, estamos seguros de que crescemos no tempo do exílio quando pomos em prática e testamos a nossa fé e a nossa confiança Naquele que pode derrotar o  “Nabucodonosor” da nossa vida.
  • - Você também já perdeu algo que você não valorizou e que hoje lembra com saudade?
  •  – Como você reage quanto a isto diante do Senhor: com humildade ou com revolta? 
  • – Mesmo assim você tem exercitado os dons que você possui?

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