Freira comboniana recebe prêmio por sua atuação no combate ao tráfico humano
A
Irmã Azeret Kidane, membro atuante da Comissão da Atividade Pastoral
com os trabalhadores estrangeiros e requerentes de asilo do Patriarcado
Latino de Jerusalém, foi reconhecida na última semana como heroína por
sua contribuição extraordinária ao combate ao tráfico de seres humanos. A
premiação foi concedida pelo Departamento do Tráfico de Pessoas dos
Estados Unidos e coincidiu com a publicação anual do relatório sobre
tráfico humano da instituição.
Residente em Jerusalém, a religiosa comboniana foi premiada especificamente pela sua atuação marcante em uma campanha realizada em Israel, junto com médicos que atuam pelos Direitos Humanos. Conforme a Rádio Vaticano, o trabalho desenvolvido pela freira nesta ocasião chamou a atenção do mundo para a questão do tráfico sistemático, sequestros e torturas perpetradas contra os refugiados do Deserto do Sinai, antes da entrada em Israel.
Irmã Azeret Kidane falou à Rádio Vaticano sobre sua atuação: "Nos dois últimos anos, centenas de requerentes de asilo, vítimas de torturas e do tráfico, compartilharam comigo as histórias inenarráveis de prolongado sofrimento físico e psicológico aos quais foram submetidas pelos traficantes no Deserto do Sinai", relatou. Conforme a religiosa, nenhum ser humano gostaria de ouvir os testemunhos chocantes "que ouvi cotidianamente na clínica aberta pelos médicos pelos Direitos Humanos, em Israel".
Dando mais detalhes sobre a situação dos requerentes de asilo em Israel, a freira comboniana contou que eles são detidos à força, torturados e muitas vezes mortos no Deserto do Sinai. Segundo a religiosa, o mundo não fez o bastante para deter esta violência; os esforços que faz junto aos médicos para os Direitos Humanos ajudam, mas não são a solução, sendo necessária uma ação internacional.
Residente em Jerusalém, a religiosa comboniana foi premiada especificamente pela sua atuação marcante em uma campanha realizada em Israel, junto com médicos que atuam pelos Direitos Humanos. Conforme a Rádio Vaticano, o trabalho desenvolvido pela freira nesta ocasião chamou a atenção do mundo para a questão do tráfico sistemático, sequestros e torturas perpetradas contra os refugiados do Deserto do Sinai, antes da entrada em Israel.
Irmã Azeret Kidane falou à Rádio Vaticano sobre sua atuação: "Nos dois últimos anos, centenas de requerentes de asilo, vítimas de torturas e do tráfico, compartilharam comigo as histórias inenarráveis de prolongado sofrimento físico e psicológico aos quais foram submetidas pelos traficantes no Deserto do Sinai", relatou. Conforme a religiosa, nenhum ser humano gostaria de ouvir os testemunhos chocantes "que ouvi cotidianamente na clínica aberta pelos médicos pelos Direitos Humanos, em Israel".
Dando mais detalhes sobre a situação dos requerentes de asilo em Israel, a freira comboniana contou que eles são detidos à força, torturados e muitas vezes mortos no Deserto do Sinai. Segundo a religiosa, o mundo não fez o bastante para deter esta violência; os esforços que faz junto aos médicos para os Direitos Humanos ajudam, mas não são a solução, sendo necessária uma ação internacional.
Fonte: Gaudium Press
Nenhum comentário:
Postar um comentário