terça-feira, 19 de junho de 2012

 “Deus não deseja a morte do pecador ”

 1 Reis 21, 17-29

O nosso arrependimento ou a nossa obstinação em permanecer no erro é a medida para que o Senhor nos perdoe  nos induzindo à conversão ou nos deixe à mercê da nossa  cegueira. Dessa forma, a justiça de Deus se realiza como uma consequência das nossas ações, boas ou más. 
Foi nos concedido o livre arbítrio, por isso compete a cada um de nós a escolha do caminho que desejamos seguir. 
Todas as nossas ações deixam sinais como   fumaça no ar e podem atingir os que estão próximos a nós, assim também como àqueles (as) que vêm depois de nós e   nos sucederão nas gerações futuras. 
A não ser que haja um corte, um basta, uma renovação e decisão de conversão e vivência concreta do bem, as nossas más ações do passado continuarão tendo influência na vida futura dos que nos sucederão. Mas como dar um basta? 
O reconhecer, o rasgar o coração (assim como Acab rasgou as vestes) será o passo inicial para que a misericórdia de Deus também se manifeste. 
Quando decidimos mudar de vida precisamos ter firmeza naquilo a que nos propomos, mesmo que seja difícil e que doa na nossa carne, a fim de que possamos dar bons exemplos e mudar o rumo da história. Deus não deseja a morte do pecador, mas sim que ele se converta. 
Até as nossas ações mais abomináveis estão sob o crivo da misericórdia de Deus, por isso, nunca poderemos julgar as pessoas pelas suas más ações.

  •  - Você costuma reconhecer e arrepender-se quando erra?
  • – O que você acha da reação de Acab diante das ameaças do Senhor? 
  • – Na sua maneira de ver os criminosos, ladrões, estupradores, têm direito ao perdão de Deus?

Nenhum comentário:

Postar um comentário