1 Reis 21, 17-29
O nosso arrependimento ou a nossa obstinação em permanecer no erro é a
medida para que o Senhor nos perdoe nos induzindo à conversão ou nos
deixe à mercê da nossa cegueira. Dessa forma, a justiça de Deus se
realiza como uma consequência das nossas ações, boas ou más.
Foi nos
concedido o livre arbítrio, por isso compete a cada um de nós a escolha
do caminho que desejamos seguir.
Todas as nossas ações deixam sinais
como fumaça no ar e podem atingir os que estão próximos a nós, assim
também como àqueles (as) que vêm depois de nós e nos sucederão nas
gerações futuras.
A não ser que haja um corte, um basta, uma renovação e
decisão de conversão e vivência concreta do bem, as nossas más ações do
passado continuarão tendo influência na vida futura dos que nos
sucederão. Mas como dar um basta?
O reconhecer, o rasgar o coração
(assim como Acab rasgou as vestes) será o passo inicial para que a
misericórdia de Deus também se manifeste.
Quando decidimos mudar de vida
precisamos ter firmeza naquilo a que nos propomos, mesmo que seja
difícil e que doa na nossa carne, a fim de que possamos dar bons
exemplos e mudar o rumo da história. Deus não deseja a morte do pecador,
mas sim que ele se converta.
Até as nossas ações mais abomináveis estão
sob o crivo da misericórdia de Deus, por isso, nunca poderemos julgar
as pessoas pelas suas más ações.
- - Você costuma reconhecer e arrepender-se quando erra?
- – O que você acha da reação de Acab diante das ameaças do Senhor?
- – Na sua maneira de ver os criminosos, ladrões, estupradores, têm direito ao perdão de Deus?
Nenhum comentário:
Postar um comentário