“A palavra sacia a nossa fome de Deus”
Ezequiel 2, 8 — 3,4
O profeta Ezequiel relatou simbolicamente o que lhe aconteceu quando recebeu das mãos de Deus “um livro enrolado”.
Enquanto ele era somente um papel dobrado, não tinha gosto nenhum, porém a partir do momento em que o profeta “abriu a boca e comeu o rolo,”
ele sentiu o seu gosto de mel na boca.
Deus nos oferece a Sua Palavra
como um alimento que precisa ser ingerido, mastigado e experimentado.
Comer a Palavra de Deus é encarná-la e assumi-la concretamente na vida
diária. Não podemos apenas dar uma olhadinha rápida nem tampouco
dispensar a ela um pouco do nosso tempo para uma leitura dinâmica e
apreciativa, mas será imperativo vivenciá-la.
Portanto, há de se
perceber que a Palavra só saciará as nossas entranhas quando for vivida e
proclamada. Ter as entranhas saciadas é sentir-se abastecido (a) de
felicidade e paz interior. O Senhor nos diz: “Come este rolo e vai falar aos filhos de Israel”.
Quando temos conhecimento da Palavra de Deus e a experimentamos na
nossa vida não conseguimos ficar calados (as). É Ela própria quem nos
motiva a sair de nós mesmos (as), das nossas concepções e ideias
humanas para ter como regra de vida os mandamentos da Lei do Senhor e
dar testemunho deles. Aparentemente, à primeira vista para nós é
difícil vivenciarmos os ensinamentos de Deus, porém quando os
assimilamos e os assumimos como preceitos divinos para a nossa
felicidade percebemos que a nossa história passa a ter um outro sentido e
uma nova razão de ser. Depois disso, assim como Ezequiel, somos
chamados a ir adiante para falar a todos sobre a palavra que vivemos.
- – O que você tem feito com a Palavra de Deus?
- – Você tem apenas a lido e a achado interessante ou você a tem assumido concretamente na sua vida?
- – Qual é o sabor que ela tem para você?
- – Você a tem proclamado com a sua boca na mesma medida em que você a tem saboreado?
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