segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Não colocar limites para amar

“O verdadeiro Amor não exige rosto.
Não exige identidade,...Não exige familiaridade.
Não precisa do” ser conhecido”.
O verdadeiro amor não precisa andar acompanhado.
Das palavras, pai ou mãe,
Ele aceita a impessoalidade das palavras:
você... o outro...o estranho...
Ele não dorme em “berço esplêndido”.
Mas sente frio, fome e nudez, tristeza, alegria, angustia (.....).
Ele nos tira da nossa “zona de conforto” para inserir-nos no “outro”, na sua realidade."                                                                           
"Ele não exige que o outro seja próximo.
Ele torna todos os outros, próximos”.

Eis o limite do amor... Esvaziar-se de si e “ser o outro”: IMPORTAR-SE!  
Isto nos faz amar como pediu alguém... 
Alguém que há  quase 2000 anos -  ultrapassou todos os possíveis limites:  O da própria vida – sem demagogia, no sentido literal - por mim e por você!   
 No dia de hoje, em especial, sempre que tivermos a tendência de colocar limites para o amor – lembremo-nos deste momento.

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