Fruto da conversão realizada pelo Evangelho é a santidade de muitos
homens e mulheres do nosso tempo; não só daqueles que foram proclamados
oficialmente santos pela Igreja, mas também dos que, com simplicidade e
no dia a dia da existência, deram testemunho da sua fidelidade a Cristo.
Como não pensar aos inumeráveis filhos da Igreja que, ao longo da
história do continente europeu, viveram uma santidade generosa e
autêntica no mais recôndito da vida familiar, profissional e social?
«Todos eles, como “pedras vivas” aderentes a Cristo “pedra angular”,
construíram a Europa como edifício espiritual e moral, deixando aos
vindouros a herança mais preciosa.
O Senhor Jesus havia prometido:
“Aquele que acredita em Mim fará também as obras que Eu faço; e fará
obras maiores do que estas, porque Eu vou para o Pai'' (Jo 14,12).
Os
santos são a prova viva da realização desta promessa, e ajudam a crer
que isto é possível mesmo nos momentos mais difíceis da história». [nº
14 da Exortação Apostólica Ecclesia in Europa de João Paulo II]
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