sexta-feira, 28 de dezembro de 2012



O que falta aos cristãos de hoje?

Por que a fé, as práticas religiosas estão em declínio e não parecem constituir para muitos o ponto de força na vida?
Por que o tédio, o cansaço e a fadiga de quem tem fé em cumprir os próprios deveres? Por que a falta de alegria entre os que acreditam em Cristo?

A resposta se resume em poucas palavras: Nosso cristianismo é sem Cristo, impessoal, longínquo, que não é visto de perto, estranho, mesmo se tão conhecido. Não é uma pessoa viva e verdadeira, um amigo que caminha conosco, que está mais presente a nós do que o nosso eu, como nos diz Santo Agostinho.

Para que as coisas mudem também para nós, como é preciso um maravilhamento, um enamorar-se da pessoa de Cristo, participar da sua transfiguração.
Cristo que se transfigura para iluminar com a percepção de sua divindade, revelação do amor de Deus que envolve o coração da pessoa. 
É a atração de Cristo, não o constrangimento que deve nos maravilhar.

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