O que falta aos
cristãos de hoje?
Por que a fé, as práticas
religiosas estão em declínio e não parecem constituir para muitos o ponto de
força na vida?
Por que o tédio, o cansaço e a
fadiga de quem tem fé em cumprir os próprios deveres? Por que a falta de
alegria entre os que acreditam em Cristo?
A resposta se resume em poucas
palavras: Nosso cristianismo é sem Cristo, impessoal, longínquo, que não é
visto de perto, estranho, mesmo se tão conhecido. Não é uma pessoa viva e
verdadeira, um amigo que caminha conosco, que está mais presente a nós do que o
nosso eu, como nos diz Santo Agostinho.
Para que as coisas mudem também
para nós, como é preciso um maravilhamento, um enamorar-se da pessoa de Cristo,
participar da sua transfiguração.
Cristo que se transfigura para
iluminar com a percepção de sua divindade, revelação do amor de Deus que
envolve o coração da pessoa.
É a atração de Cristo, não o constrangimento que deve nos maravilhar.
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