Maria, unida a seu
Filho, na "contradição"
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Em sua intervenção, Simeão indica a finalidade do sacrifício
de Jesus e do sofrimento de Maria: estes acontecerão "isto para que se
revelem os pensamentos íntimos de muitos corações" (Lc 2, 35). Jesus
“sinal de contradição” (Lc. 2, 34) que faz com que sua mãe participe do seu
sofrimento, conduzirá os homens a tomar posição naquilo que lhes diz respeito,
convidando-os a uma decisão fundamental. Efetivamente, Ele “está aqui para a
queda e o ressurgimento de muitos em Israel” (Lc. 2, 34).
Maria está, pois, unida ao Seu divino Filho na
“contradição”, em vista da obra da salvação.
Existe, certamente, o risco de queda para quem rejeita
Cristo, mas o efeito maravilhoso da redenção é a ressurreição de muitos. Só
este anúncio acende uma grande esperança nos corações, para os quais o fruto do
sacrifício já traz um testemunho.
João
Paulo II, Audiência Geral de 08 de janeiro de 1997
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