Honrar Maria é, sempre, honrar a Jesus
Todas as graças de Maria - sua
Imaculada Conceição, sua maternidade virginal, sua virgindade perpétua e,
igualmente, sua gloriosa Assunção – evidenciam o fato de que Jesus é o Filho de
Deus.
Todas as graças de Maria, todos
os seus privilégios são o guarda-jóias, o escrínio que dá destaque à pérola:
Jesus é Deus. Então, honrar Maria é, sempre, honrar a Jesus.
Para a promulgação do dogma da
Imaculada Conceição, em 1854, o Beato Pio IX escreveu: Como o Filho único tem
um Pai no céu, que os serafins proclamam “três vezes santo”, era absolutamente
necessário que, na Terra, Ele tivesse a Mãe, na qual o esplendor da sua
santidade jamais fosse apagado.
O homem pecador tartamudeia
diante de tão considerável milagre e não sabe o que dizer:
O pecado original, que atinge a
todos nós, não nos foi transmitido por meio da mesma natureza que recebemos de
nossos pais? Essa natureza não fora degradada? De que forma a Virgem Maria
poderia ter sido removida de tal herança?
O Concílio Vaticano II nos
esclarece sobre esse mistério: Maria, afirma, foi resgatada de forma eminente
em consideração aos méritos de seu Filho, e livre de toda mancha de pecado,
tendo sido, como que plasmada pelo Espírito Santo, formada como uma nova criatura.
(…)
+ Dom Raymond CENTENE, Bispo de
Vannes,
Homilia de 07 de dezembro de 2012
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