quarta-feira, 8 de maio de 2013



Honrar Maria é, sempre, honrar a Jesus

Todas as graças de Maria - sua Imaculada Conceição, sua maternidade virginal, sua virgindade perpétua e, igualmente, sua gloriosa Assunção – evidenciam o fato de que Jesus é o Filho de Deus.

Todas as graças de Maria, todos os seus privilégios são o guarda-jóias, o escrínio que dá destaque à pérola: Jesus é Deus. Então, honrar Maria é, sempre, honrar a Jesus.

Para a promulgação do dogma da Imaculada Conceição, em 1854, o Beato Pio IX escreveu: Como o Filho único tem um Pai no céu, que os serafins proclamam “três vezes santo”, era absolutamente necessário que, na Terra, Ele tivesse a Mãe, na qual o esplendor da sua santidade jamais fosse apagado.

O homem pecador tartamudeia diante de tão considerável milagre e não sabe o que dizer:
O pecado original, que atinge a todos nós, não nos foi transmitido por meio da mesma natureza que recebemos de nossos pais? Essa natureza não fora degradada? De que forma a Virgem Maria poderia ter sido removida de tal herança?

O Concílio Vaticano II nos esclarece sobre esse mistério: Maria, afirma, foi resgatada de forma eminente em consideração aos méritos de seu Filho, e livre de toda mancha de pecado, tendo sido, como que plasmada pelo Espírito Santo, formada como uma nova criatura. (…)


+ Dom Raymond CENTENE, Bispo de Vannes,
Homilia de 07 de dezembro de 2012

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