sábado, 15 de junho de 2013

As provas da Realeza de Maria – 

Parte I

Pe. Gabriel Roschini
 

1. O MAGISTÉRIO ECLESIÁSTICO

a) Documentos Pontifícios. Em vários documentos pontifícios, encontramos quase de contínuo, na expressão de “Rainha da terra e do céu”, atribuída à Virgem Santíssima essa Realeza; ou em expressões de todo equivalentes.
,
Recentemente ainda o imortal Pontífice Pio XI, não contente de bendizer e aprovar o projeto de dedicar-se à Catedral de Port-Said a Maria, Rainha do Universo, enviou a consagrá-la um Legado seu e ofereceu um preciosíssimo colar de ouro, cheio de diamantes, para a estátua de Maria.
.
Além disso, permitiu à diocese de Port-Said acrescentar à Ladainha Lauretana a invocação: Regina mundi, ora pro nobis. Já antes de Pio XI, o imortal Pontífice Leão XIII fizera coroar em seu nome, em 1902, uma estátua de Maria, Rainha do Universo, venerada em Friburgo, na Suíça.
b) Liturgia. Além disso, a Igreja nos faz continuamente saudar, em sua liturgia, a Virgem Santíssima com o título de Rainha: ”Salve Regina!”, “Ave, Regina caelorum!”, “Regina caeli, laetare!”
Depois, mais de 800 Bispos, dispersos por todo o mundo, indulgenciavam em suas respectivas dioceses uma prece dulcíssima à Realeza de Maria, a qual foi difundida por um grupo de piedosas senhoritas romanas e publicada em várias centenas de revistas.
.
A realeza de Maria Santíssima é, portanto, uma daquelas verdades que estão contidas na pregação quotidiana e universal da Igreja e, por isso mesmo, no depósito da Revelação, isto é, na Escritura do Velho e do Novo Testamento, e na Tradição.

continua…

Nenhum comentário:

Postar um comentário