Mas um samaritano moveu-se de compaixão.
Aproximou-se dele e tratou-lhe as feridas e colocou-o em seu próprio animal
Hoje perguntamo-nos: «E quem é o
meu próximo?» (Lc 10,29). Relatam que alguns judeus sentiam curiosidade
ao ver seu rabino desaparecer na vigília do dia sábado. Suspeitavam que
ele estivesse se encontrando em segredo, talvez com Deus, então um deles
o seguiu... E o fez assim, cheio de emoção, até uns bairros miseráveis,
onde viu o rabino cuidando e varrendo a casa de uma mulher: ela era
paralitica, e a servia e lhe preparava uma comida especial para a festa.
Ao voltar, todos perguntaram: «Onde o rabino foi? Subiu ao céu?». E
respondeu: «Não, ele subiu ainda mais alto».
O que existe de melhor é amar ao próximo realizando boas obras; aí se manifesta o amor. Sem ignorar quem precisa de nós! «É Cristo quem eleva sua voz nos pobres para chamar à caridade nos seus discípulos» afirma o Concilio Vaticano II num documento.
Ser como o bom samaritano, é mudar os planos («chegou perto dele»), dedicar tempo («cuidou dele»)... Isso nos leva a contemplar também, a figura do anfitrião como disse João Paulo II: «O que teria feito sem ele? O anfitrião, permanecendo anônimo, realizou as tarefas mais importantes. Todos podem atuar como ele, cumprindo as próprias tarefas com espírito de serviço. Toda atividade, oferece a oportunidade, mais ou menos direta, de ajudar a quem precisar (...). Cumprir fielmente com os deveres próprios da profissão é praticar o amor pelas pessoas e à sociedade».
Deixar tudo, para acolher a quem precisa de nós (o bom samaritano) e fazer bem o trabalho por amor (o anfitrião), são as duas maneiras de amar que nos correspondem: «qual dos três foi o próximo. `Aquele que usou de misericórdia para com ele´. Jesus lhe disse: `Vai e faz tu a mesma coisa» (Lc 10, 36,37).
Acudimos à Virgem Maria e, Ela — que é modelo — ajude-nos a descobrir as necessidades dos outros, materiais e espirituais.
O que existe de melhor é amar ao próximo realizando boas obras; aí se manifesta o amor. Sem ignorar quem precisa de nós! «É Cristo quem eleva sua voz nos pobres para chamar à caridade nos seus discípulos» afirma o Concilio Vaticano II num documento.
Ser como o bom samaritano, é mudar os planos («chegou perto dele»), dedicar tempo («cuidou dele»)... Isso nos leva a contemplar também, a figura do anfitrião como disse João Paulo II: «O que teria feito sem ele? O anfitrião, permanecendo anônimo, realizou as tarefas mais importantes. Todos podem atuar como ele, cumprindo as próprias tarefas com espírito de serviço. Toda atividade, oferece a oportunidade, mais ou menos direta, de ajudar a quem precisar (...). Cumprir fielmente com os deveres próprios da profissão é praticar o amor pelas pessoas e à sociedade».
Deixar tudo, para acolher a quem precisa de nós (o bom samaritano) e fazer bem o trabalho por amor (o anfitrião), são as duas maneiras de amar que nos correspondem: «qual dos três foi o próximo. `Aquele que usou de misericórdia para com ele´. Jesus lhe disse: `Vai e faz tu a mesma coisa» (Lc 10, 36,37).
Acudimos à Virgem Maria e, Ela — que é modelo — ajude-nos a descobrir as necessidades dos outros, materiais e espirituais.
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