segunda-feira, 28 de outubro de 2013

“A escolha dos doze”
 – Lucas 6, 12-19 –

Jesus precisava de continuadores para a Sua obra aqui na terra  e sabia da grande responsabilidade que teria em escolher dentre muitos, os doze apóstolos que seriam as colunas da Sua Igreja. Por isso, Ele subiu à montanha para orar pedir ao Pai o discernimento da Sua escolha. 
Passou a noite em oração e quando desceu estava seguro de que os escolhidos eram seguramente aqueles que o Pai Lhe havia indicado. 
Apesar das diferenças de temperamento e até de caráter, dos defeitos e virtude, eram aqueles os que o Pai escolhera para continuar a Sua obra de salvação.
Todos teriam a sua função, por isso, até Judas teve o seu papel específico no plano de Salvação de Deus. Os apóstolos que foram escolhidos caminharam com Jesus e aprenderam com Ele a ter intimidade com o Pai confiando em que  também receberiam a orientação do Espírito Santo. 
Com Jesus nós também aprendemos a orar para saber a vontade de Deus confiando no discernimento feito, embora haja os desacertos.  
No entanto, acontece que muitas vezes nós oramos e fazemos o discernimento, mas no primeiro contratempo começamos a duvidar da nossa oração e do direcionamento que nos foi dado. Jesus nunca duvidou de que   a Sua escolha fosse segundo a vontade do Pai,  mesmo que entre os escolhidos houvesse   traidor, covardes e incrédulos. 
Para nós fica o exemplo de Jesus e quando subirmos a montanha para orar  estejamos certos  de que lá o Senhor nos dará a orientação segura. Assim, quando descermos da montanha, poderemos enfrentar a multidão, os traidores e covardes com serenidade e segurança. 

Você também costuma subir a montanha para rezar ao Pai antes de tomar suas decisões? 
– Você confia no direcionamento do Senhor, mesmo quando há algum contratempo? 
– Você tem segurança na sua oração? 

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