sexta-feira, 25 de outubro de 2013

 “O bem e o mal estão em nós”
  Romanos 7, 18-25 –

Neste trecho da Carta aos romanos, São Paulo descreve a situação do homem natural que tenta fazer o bem, mas, sozinho, não tem a capacidade de realizá-lo.
 “Não faço o bem que quero, mas faço o mal que não quero”. O homem interior se satisfaz com a lei de Deus, no entanto, os seus membros, isto é, a sua carne deseja outra lei que luta contra a razão.  Na verdade, todos nós também podemos comprovar isso. 
Por mais que desejemos, e, às vezes, tentemos, terminamos por sucumbir diante da nossa carne mortal sujeita ao pecado. 
Em nós existe a lei do bem, mas também a do mal, por isso “quando queremos fazer o bem, é o mal que se nos apresenta”.  
Assim sendo, se continuamos entregues a nós mesmos (as), à vontade da nossa humanidade, se não progredirmos na graça e no conhecimento de Deus, seremos meros instrumentos do pecado, isto é, amigos (as) do Inimigo de Deus. 
 Mesmo que o nosso coração sinta satisfação na lei de Deus, necessitamos de vigilância constante porque os nossos membros são vulneráveis à lei do mal, portanto do pecado. 
Só Jesus poderá nos livrar do nosso corpo de morte, isto é, da influência do pecado sobre nós. 
Precisamos, assim como São Paulo, tomar consciência da nossa difícil situação para não baixar a vigilância. Nunca poderemos confiar em nós mesmos (as), isto é, nas nossas boas intenções, porque o inimigo nos ronda dia e noite e tenta nos dar uma rasteira aproveitando-se dos nossos momentos de fraqueza. 
Não nos basta, apenas, o desejar fazer o bem, mas carecemos da ajuda do Espírito Santo que é o nosso Auxiliador. 
É Ele quem nos dá a capacidade para que o bem que almejamos se concretize. Assim sendo, nós podemos dar graças a Deus, por Jesus Cristo, nosso Senhor. 

  • – Você também comprova isso na sua vida? 
  • – Quem tem ganho a batalha: o espírito ou a carne, a razão ou a insensatez? 
  • – Você sente satisfação na nas coisas de Deus?

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