“O justo juízo de Deus”
– Romanos 2, 1-11 –
A longanimidade, bondade e tolerância de Deus são como um convite
para que haja em nós uma transformação interior e, consequentemente, uma
mudança de mentalidade e de ação. Por isso, enquanto aqui vivemos o
Senhor nosso Deus está sempre a nos oferecer oportunidades para que nos
convertamos. Porém, nem sempre nós estamos dispostos a assimilar essa
verdade e, perdemos um precioso tempo querendo influenciar na vida das
outras pessoas, com nossos prejulgamentos e nossas suposições.
O que nós
olhamos no outro e censuramos, no entanto, é o mesmo que nós próprios
também praticamos. Assim, pois, São Paulo nos exorta: “ó homem,
qualquer que sejas, tu que julgas, não tens desculpa; pois julgando os
outros, te condena a ti mesmo, já que fazes as mesmas coisas, tu que
julgas.”
Por causa disso nós vamos acumulando ira, animosidade,
rixa e inimizade não percebendo que Deus, como justo juiz, retribuirá a
cada um de nós segundo as nossas obras.
Ao invés de nos importarmos
tanto com a vida dos nossos irmãos e irmãs, seria melhor que
perseverássemos na prática do bem, fazendo a nossa parte e acolhendo a
misericórdia libertadora do Senhor.
A Palavra nos garante que para os
que buscam a glória, a honra e a incorruptibilidade, isto é uma vida
santa, Deus dará a vida eterna; porém, para os rebeldes e desobedientes,
estão reservadas ira e indignação. Portanto, que Deus o justo juiz,
julgue a cada um de nós pelas nossas obras, porque Ele não faz distinção
de pessoas. Diante Dele, somos todos iguais
- - Você é uma pessoa que enxerga muito os defeitos das outras pessoas ou você percebe também as virtudes?
- - Qual é a sua opinião sobre os políticos e governantes?
- - Como você olha para os bandidos, marginais e pecadores públicos?
- – Você tem vontade fazer justiça com as suas próprias mãos?
- - E em relação às pessoas comuns que convivem com você, você é intransigente com elas? Dispensa os seus erros?
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