O tempo é nossa oportunidade de realização, que devemos aproveitar
com empenho.
A nossa incapacidade de planejar o tempo provoca a
desarmonia e toda a série de contratempos.
O tempo pode ser comparado a
uma moeda. Se tomarmos de uma porção de ouro e cunharmos uma moeda,
poderemos lhe dar o valor de um real.
Este será o valor inscrito mas o
valor verdadeiro será muito maior, representado pela quantidade do
precioso metal que utilizamos.
As moedas do tempo têm uma cunhagem
geral, que é igual para todos: um segundo, um mês, um ano, um século.
Mas o valor real dependerá do material com que cunhamos o nosso tempo,
isto é, o que fazemos dele. Para um correto aproveitamento desse tesouro
que é o tempo, é preciso disciplina.
Para evitar correria, levantemos
um pouco mais cedo. Preparemo-nos de forma mais rápida, sem tanta
“enrolação”.
Deixemos, desde a véspera, o que necessitaremos para
sair, mais ou menos à mão, evitando desperdícios de minutos a procura
disto ou daquilo.
Se sabemos que o trânsito, em determinados horários,
está mais congestionado, disciplinemo-nos e nos programemos para sair
um pouco antes, com folga.
Esses pequenos cuidados impedirão que
percamos compromissos importantes, que tenhamos de ficar sempre criando
desculpas para justificar os nossos atrasos, que tenhamos taquicardia
por ansiedade ao ver o relógio dos segundos correr célere, demarcando os
minutos e as horas.
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