sexta-feira, 31 de janeiro de 2014



N´Ela, podemos ver e sentir que a humildade e a ternura não são virtudes dos fracos, mas dos fortes


Sempre que olhamos para Maria, voltamos a acreditar na força revolucionária da ternura e do afeto. N’Ela, vemos que a humildade e a ternura não são virtudes dos fracos, mas dos fortes, que não precisam maltratar os outros para se sentir importantes.
Observando-a, descobrimos que Aquela que louvava a Deus porque “Ele derrubou os poderosos de seus tronos” e “aos ricos despediu de mãos vazias” (Lc 1, 52.53) é a mesma que assegura o aconchego de um lar, o calor materno em nossa busca por justiça. E é a mesma, igualmente, que conserva cuidadosamente “todas estas coisas, meditando-as em seu coração” (Lc 2, 19).

Papa Francisco
Exortação Apostólica Evangelii Gaudium, “A alegria do Evangelho”, § 288

Nenhum comentário:

Postar um comentário