segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

 “As artimanhas dos espíritos do mal”

Neste Evangelho nós acompanhamos a cura daquele homem que vivia nos cemitérios, no meio dos túmulos e assistimos como Jesus com palavras fortes expulsou a legião de espíritos imundos que o deixavam acorrentado. 
Jesus veio ao mundo para nos salvar da escravidão do pecado e da morte eterna, e nos cura para que possamos estar livre das amarras do inimigo que nos coloca em situações de pecado. Naquele tempo Jesus expulsou os espíritos que entraram nos porcos, matando-os afogados.
Nós também, hoje, muitas vezes, continuamos reféns e escravos das artimanhas dos espíritos do mal quando perambulamos no mundo como quem caminha dentro de um cemitério. Insistimos em viver a cultura da morte. Não reconhecemos a Deus como nosso Pai e provedor e persistimos em lutar com armas que, ao invés de nos libertar são como algemas e correntes que nos prendem à mesma situação durante muito tempo da nossa vida. 
Os mortos que hoje nos cercam são o orgulho, a autossuficiência, o egoísmo, o amor próprio e outros males que nos afligem como o medo, o desânimo, os ressentimentos, as mágoas, etc., todos, consequência do nosso ser pecador. Porém, o Pai não quer que se perca nenhum filho Seu, por isso, ainda hoje Jesus Cristo vem a nós a fim de nos libertar dos “espíritos maus” que nos perseguem e nos perdoa, nos purifica e nos ressuscita para nos tirar do sepulcro jogando para longe de nós os espíritos que nos prendiam. 
Depois que somos curados e libertados Jesus nos envia para amar e cultivar relacionamentos saudáveis a partir da nossa casa, na nossa família. 
Ele nos tira do meio dos sepulcros e nos conduz a uma vida de paz e harmonia conosco e com o próximo, bastando para isso que nos rendamos ao Seu poder amoroso.   

– Você ainda continua lutando com as armas que o mundo lhe impõe ou  já se rendeu ao poder do Deus que liberta o homem do pecado?
 – Quais são os “espíritos maus” que insistem em prender você no meio dos sepulcros? 
 - Você ainda se vê caminhando entre os mortos ou já se sente capaz de amar na sua própria casa? Pense nisso!

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