Maria
sabe reconhecer os vestígios do Espírito de Deus, tanto nos grandes
acontecimentos como naqueles que parecem imperceptíveis.
Ela contempla o mistério de Deus no
mundo, na história e na vida diária de cada um e de todos. É a mulher
que reza, a mulher piedosa e trabalhadora, em Nazaré, mas é também Nossa
Senhora da prontidão, a que sai “apressada” (Lc 1, 39-45) do seu
povoado para ir ao encontro das pessoas necessitadas, levando o seu
apoio.
Esta dinâmica de justiça e ternura, de
contemplação e de caminho ao encontro dos outros, faz d’Ela um modelo
eclesial para a evangelização (...). Há um estilo mariano na atividade
evangelizadora da Igreja. Porque, sempre que olhamos para Maria,
voltamos a acreditar na força revolucionária da ternura e do afeto.
|
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário