quarta-feira, 30 de abril de 2014



 O amor é

É o amor que nos mantém vivos, mesmo depois de havermos partido; é o amor que dá real significado àquilo que realmente somos, àquilo que fazemos e à maneira como fazemos. 
A única coisa que limita nossa capacidade de amar são as condições que impomos ao amor.  
Quando o amor é baseado naquilo que desejamos conseguir, então a nossa habilidade de amar simplesmente se desmorona. 
Quando amamos baseados em circunstâncias, em lugar de a despeito de, nosso amor se torna ineficaz e extremamente limitado.   
Quando no entanto amamos apenas por amar, dando-nos de nós mesmos sem nenhuma outra agenda, sem pensar em receber absolutamente nada em troca, aí ele estará se assemelhando ao amor de Deus, e estaremos demonstrando um tipo de amor que tem o poder de quebrar as mais intransponíveis barreiras.

O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.  I Coríntios 13,4-7

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