A GRAÇA MAIOR
«Tenho
para mim que a Graça maior que nos pode acontecer na vida é percebermos
que, o que nos salva não é a ambição. Nem o ter. Nem o poder! Muito
menos o comprar!
Ter/ser coração de pobre é viver vazio e liberto de si mesmo para, alegremente e com leveza poder debruçar-se sobre o outro, ser dom para ele e… receber-se de volta, inteiro…
É aprender a dar Graças por não ter. Um não ter que seja uma porta aberta para a generosidade e para a presença gratuita de inimagináveis irmãos que, ao visitarem-nos a vida, ficam a fazer parte dela de modo irrecusável e reciprocamente agradecido.
Quanta falta ISSO faz ao homem moderno, que habita as nossas cidades, que enche de empurrões, desalentos, angústias e triste abandono o Metro e os transportes públicos… Só quem não os costuma usar é que não dá por isso… Quantos olhos tristes e desabitados! Sem sombra de Gente dentro deles…»
Ter/ser coração de pobre é viver vazio e liberto de si mesmo para, alegremente e com leveza poder debruçar-se sobre o outro, ser dom para ele e… receber-se de volta, inteiro…
É aprender a dar Graças por não ter. Um não ter que seja uma porta aberta para a generosidade e para a presença gratuita de inimagináveis irmãos que, ao visitarem-nos a vida, ficam a fazer parte dela de modo irrecusável e reciprocamente agradecido.
Quanta falta ISSO faz ao homem moderno, que habita as nossas cidades, que enche de empurrões, desalentos, angústias e triste abandono o Metro e os transportes públicos… Só quem não os costuma usar é que não dá por isso… Quantos olhos tristes e desabitados! Sem sombra de Gente dentro deles…»
Nenhum comentário:
Postar um comentário