São Marcos, 6,34-44
Jesus é o pastor segundo o coração de
Deus, realizando assim a profecia de Jeremias, e é também o próprio Deus
que vem apara apascentar o seu povo, conforme nos diz o profeta
Ezequiel. Ele vem porque Deus tem compaixão do seu povo que está como
ovelhas que não têm pastor. Jesus é o pastor que alimenta o rebanho com a
palavra, ensinando-lhes muitas coisas, e com o alimento material,
multiplicando os pães e os peixes.
Como continuadores da missão pastoral de
Jesus, devemos nós também dar a nossa contribuição para que o povo seja
formado na fé, possa lutar pela superação da miséria e da fome, e tenha
condições de conhecer e viver os valores do Reino de Deus.
Um dos temas centrais da pregação e da vida de Jesus foi o da partilha.
Sua vida definiu-se como partilha contínua da palavra e do poder que
lhe fora confiado pelo Pai. Seu ensinamento consistia em comunicar aos
ouvintes um tesouro de sabedoria, levando-os a superar uma visão
estreita e deturpada da Palavra de Deus.
E, ao operar milagres, partilha de vida, condividia, com as multidões, a força vivificadora recebida do Pai.
O milagre realizado em benefício de uma multidão faminta que o escutava, numa região deserta, foi uma lição de partilha. Os cinco pães e dois peixes eram uma porção insignificante de alimento para uma quantidade tão grande de gente.
Quem os possuía, foi desafiado a colocá-los à disposição dos demais. Sem este gesto inicial de partilha, não teria havido milagre.
O grupo dos discípulos de Jesus também foi desafiado a superar sua carência pessoal de alimento. E, assim, cada pessoa recebeu um pedaço de pão. Se algum pedaço de pão tivesse caído em mãos egoístas, aí o milagre deixaria de acontecer.
O fato de serem cerca de cinco mil homens os que comeram e de ter sobrado doze cestos cheios de pedaços de pão e restos de peixe sublinha a infinita capacidade de partilha daquele grupo.
Não importa a quantidade de alimento disponível, quando a capacidade de partilha é ilimitada. Problema é quando os bens deste mundo caem em mãos que não sabem partilhar.
E, ao operar milagres, partilha de vida, condividia, com as multidões, a força vivificadora recebida do Pai.
O milagre realizado em benefício de uma multidão faminta que o escutava, numa região deserta, foi uma lição de partilha. Os cinco pães e dois peixes eram uma porção insignificante de alimento para uma quantidade tão grande de gente.
Quem os possuía, foi desafiado a colocá-los à disposição dos demais. Sem este gesto inicial de partilha, não teria havido milagre.
O grupo dos discípulos de Jesus também foi desafiado a superar sua carência pessoal de alimento. E, assim, cada pessoa recebeu um pedaço de pão. Se algum pedaço de pão tivesse caído em mãos egoístas, aí o milagre deixaria de acontecer.
O fato de serem cerca de cinco mil homens os que comeram e de ter sobrado doze cestos cheios de pedaços de pão e restos de peixe sublinha a infinita capacidade de partilha daquele grupo.
Não importa a quantidade de alimento disponível, quando a capacidade de partilha é ilimitada. Problema é quando os bens deste mundo caem em mãos que não sabem partilhar.
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