sábado, 15 de agosto de 2015

Maria compartilha o destino celestial do Redentor em corpo e alma

O Concílio Vaticano II afirma que a Virgem Imaculada, A Imaculada Mãe de Deus, a sempre Virgem Maria, “tendo terminado o curso da sua vida terrena, foi assunta em corpo e alma à glória celestial” [Pio XII, Munificentissimus Deus 44]. (LG 59) (...).

O dogma da Assunção afirma que o corpo de Maria foi glorificado depois de sua morte. Com efeito, enquanto para outro ser humano, a ressurreição corporal ocorrerá no fim do mundo, para Maria, a glorificação de seu corpo foi antecipada por um privilégio bastante singular. (...).

Esta união, que se manifesta, desde o momento da concepção milagrosa do Salvador, na participação da mãe na missão de seu Filho e, especialmente, em sua associação com o seu sacrifício redentor, não pode deixar de exigir uma continuação após a morte. Perfeitamente unida com a vida e a obra salvífica de Jesus, Maria compartilha seu destino celeste em corpo e alma.

A Assunção é, pois, o ponto final da luta que mobilizou o amor generoso de Maria para a redenção da humanidade e é fruto da sua singular participação na vitória da Cruz.

Papa João Paulo II
Audiência Geral de 02 de julho de 1997

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