O
Concílio Vaticano II afirma que a Virgem Imaculada, A Imaculada Mãe de
Deus, a sempre Virgem Maria, “tendo terminado o curso da sua vida
terrena, foi assunta em corpo e alma à glória celestial” [Pio XII,
Munificentissimus Deus 44]. (LG 59) (...).
O dogma
da Assunção afirma que o corpo de Maria foi glorificado depois de sua
morte. Com efeito, enquanto para outro ser humano, a ressurreição
corporal ocorrerá no fim do mundo, para Maria, a glorificação de seu
corpo foi antecipada por um privilégio bastante singular. (...).
Esta
união, que se manifesta, desde o momento da concepção milagrosa do
Salvador, na participação da mãe na missão de seu Filho e,
especialmente, em sua associação com o seu sacrifício redentor, não pode
deixar de exigir uma continuação após a morte. Perfeitamente unida com a
vida e a obra salvífica de Jesus, Maria compartilha seu destino celeste
em corpo e alma.
A
Assunção é, pois, o ponto final da luta que mobilizou o amor generoso de
Maria para a redenção da humanidade e é fruto da sua singular
participação na vitória da Cruz.
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