terça-feira, 6 de outubro de 2015

Foto de Emilio Carlos Mancini.


A oração é caminho de comunhão com Deus que nos leva à comunhão com os outros. 

A oração mais que falar é escutar, mais que encontrar é buscar, mais que descanso é luta, mais que conseguir é esperar, pois Deus sabe daquilo que necessitamos. 


Rezar é estar aberto às surpresas de Deus, a seus caminhos e a suas dádivas como mistério, como graça.


Nossa oração é certamente petição, mas não tem nada a ver com um regateio mercantil. Há que recorrer a Deus como pobre na necessidade. A oração é antes de tudo uma confissão da própria indigência: Senhor, eu não consegui alcançar tal objetivo, Senhor, eu ando buscando..., Senhor, eu não compreendo tudo.., Senhor, eu necessito de Ti.

A oração é um dom da graça, mas pressupõe sempre uma resposta decidida da nossa parte, porque o que reza combate contra si mesmo, contra o ambiente e, sobretudo, contra o Tentador, que faz tudo para retirá-lo da oração. O combate da oração é inseparável do progresso da vida espiritual. Reza-se como se vive, porque se vive como se reza” (Compêndio do Novo Catecismo, 572; Novo Catecismo, no.  2725).

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