quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Em tempo de Advento todos somos chamados à conversão...

Neste tempo do Advento o mundo, a Igreja e cada um dos fiéis se convertam e ofereçam suas misérias a Deus que tudo transforma, para que a evangelização possa alcançar a vida familiar, social, e profissional.

Deus não improvisa nada, já que está todo preparado, indicado, sugerido, decidido. 
No entanto, cobra importância à resposta do ser humano que, na medida de sua Fé, reconhece e compreende.
Reconhecer e compreender não é o mesmo que inventar. 
A Fé não inventa a Deus. 
A Fé reconhece a presença de Deus, com um olhar sobrenatural, com um olhar superior à razão humana; não inventa mas reconhece que já É, o que já está.
João o Batista vai anunciando um batismo de conversão, preparando a vinda de Cristo, Aquele do qual não era "digno de desatar suas sandálias". 
João nos pede uma mudança, uma transformação, uma conversão, uma modificação. 
O mundo, a Igreja e cada um de nós temos que dar-nos conta que essa conversão é pessoal e todos estamos convidados a conquistá-la.
Mas se não nos convertemos, se não mudamos, não acedemos à misericórdia de Deus. 
E essa misericórdia não é mágica, é pura misericórdia de Deus que toma nossas misérias e as transforma; mas essas misérias temos que oferecê-las: misérias nossas e misericórdia de Deus.
É urgente entrar no Espírito do Ano Jubilar pela porta principal, a abertura dos corações e não somente portas de nossas catedrais e santuários, pois o mundo não pode seguir assim e na Igreja há muitas coisas que tampouco estão bem. 
Temos que reconhecer o mais importante, o essencial, e veremos como tem que incidir nossa conversão no comportamento humano pessoal, familiar, social, profissional, eclesial.

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