Sabemos que Jesus veio salvar o homem total, corpo, alma e espírito,
desde já, nesta vida e na vida futura. Somos portadores da graça de Deus
e Jesus nos ensina a como perseverar até o fim com esta graça na nossa
caminhada aqui na terra assumindo a salvação que Ele veio nos dar e, ao
mesmo tempo, buscando a santidade.
A salvação de Jesus deve ser
assumida a cada dia, quando temos que enfrentar os lobos, isto é, os
desafios da nossa vida. Enquanto caminhamos em busca da justiça de Deus
nós também somos chamados (as) a ir à procura daqueles (as) que ainda
não se apoderaram da grande graça que o Senhor reservou para todos nós.
No percurso do nosso caminho de missão, porém, nós enfrentamos as mais
diversas dificuldades. Para que saiamos vitoriosos (as) Jesus nos
recomenda: “Sede prudentes como as serpentes e simples como as pombas.
Isto significa que não devemos ser alienados (as), passivos (as),
confiantes demais nem tampouco arrogantes, cheios de soberba e de
sabedoria humana.
Ao longo da nossa vida humana e espiritual nós
encontramos pessoas que tentam de todas as formas nos fazer desistir de
lutar e querem nos intimidar. E nós, na maioria das vezes temos a
tendência de desanimar diante das situações adversas, principalmente,
quando se tratam das “coisas de Deus”. Tudo nos desestimula e ficamos
parados sem saber o que fazer ou o que dizer.
O Senhor, porém, nos
adverte e nos exorta: “mas quem perseverar até o fim esse será salvo” e nos assegura “mas o Espírito do vosso Pai é que falará através de vós”.
O Senhor já nos deu a maior arma para que possamos enfrentar “os lobos”
no caminho da santidade.
O Espírito Santo é quem nos educa quem nos
ensina, nos prepara e nos conduz para que possamos perseverar até o fim.
Vinde, pois, Espírito Santo de Deus!
- - Como você tem enfrentado os “lobos” na caminhada da sua vida?
- - Você se acovarda diante das dificuldades e pensa em desistir de lutar?
- – Você tem sido prudente e simples nas suas ações como Jesus manda?
- - Você confia no poder do Espírito para superar a sua fragilidade diante dos tribunais humanos?
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