sábado, 3 de agosto de 2013



O dogma da Imaculada Conceição não declara que Maria não poderia pecar...

Maria é (...) uma mulher judia e a mulher universal; ela se apresenta no Magnificat como a figura do cumprimento, da realização do antigo e como uma figura do novo, do reinício, do a partir de agora; ela é a mulher amada, eleita graciosamente, e a mulher que assume um papel único no plano da salvação, como lhe foi confiado.
Ela é humana, mas sem pecado, santa desde a sua concepção, compreendendo que a lógica de Deus não é a lógica humana, mas que chega como para divinizá-la; ela é santa, mas conhece as dúvidas, a incompreensão, à imagem da Igreja e Lumen Gentium, n. 58 observa que Maria cresceu, progrediu na fé.
O dogma da Imaculada Conceição não diz que Maria não poderia pecar. Mas Maria não pecou, ​​pois, por sua própria vontade e total liberdade, trabalhadas pela graça obsequiosa, ela sempre disse não ao pecado. Lumen Gentium, n. 65 conclui que “Maria, intimamente presente na história da salvação, reúne e reflete em si mesma, de alguma forma, as supremas verdades da fé”.
 
   
 Marie-Helene Robert,
Irmã de Nossa Senhora dos Apóstolos,
Em: A graça de Maria para a missão da Igreja

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