Eis outra imagem
muito presente no Antigo Testamento. Desta parábola, retivemos muitas
vezes as palavras “ameaçadoras”: “Os ramos secos, apanham-nos,
lançam-nos ao fogo e eles ardem”. Mas isso é para quem “não permanece em
Jesus”.
É o verbo “permanecer” que é o mais importante.
Ele
aparece mais de dez vezes neste capítulo de João. Trata-se, antes de
mais, de “estar com” o Senhor, porque Ele, o primeiro, é “Emanuel – Deus
conosco”. Esta presença não é fugitiva.
Inscreve-se na duração, na fidelidade.
Quando Deus se une à humanidade
no seu Filho feito homem, é para sempre.
A Ressurreição de Jesus é garante de que este “estar com os homens” não
acabará jamais. Se aceitamos permanecer com Jesus, Ele introduz-nos na
sua intimidade. Segundo a imagem dos sarmentos, Ele faz correr em nós a
seiva da sua própria vida.
Então podemos dar frutos que terão o sabor de Jesus. Isso cumpre-se de modo pleno na Eucaristia. Jesus alimenta-nos com o seu corpo e o seu sangue de Ressuscitado.
Ele coloca em nós o poder da sua Vida.
Esta passa pelo pão e pelo vinho, que vão vivificar cada célula do nosso corpo, isto é, finalmente, cada detalhe da nossa vida, cada uma das relações que criamos com os outros.
Tornamo-nos assim seus discípulos.
É assim que se constrói e cresce a Vinha do Senhor, o Corpo de Cristo, que é a Igreja.
Então podemos dar frutos que terão o sabor de Jesus. Isso cumpre-se de modo pleno na Eucaristia. Jesus alimenta-nos com o seu corpo e o seu sangue de Ressuscitado.
Ele coloca em nós o poder da sua Vida.
Esta passa pelo pão e pelo vinho, que vão vivificar cada célula do nosso corpo, isto é, finalmente, cada detalhe da nossa vida, cada uma das relações que criamos com os outros.
Tornamo-nos assim seus discípulos.
É assim que se constrói e cresce a Vinha do Senhor, o Corpo de Cristo, que é a Igreja.
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