5º Domingo Pascal
À ESCUTA DA PALAVRA.
“Eu sou
a vinha e meu Pai o vinhateiro”.
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Ele aparece mais de dez vezes neste capítulo de João. Trata-se, antes de mais,
de “estar com” o Senhor, porque Ele, o primeiro, é “Emanuel – Deus conosco”.
Esta presença não é fugitiva. Inscreve-se na duração, na fidelidade.
Quando Deus se une à humanidade no seu Filho
feito homem, é para sempre.
A Ressurreição de Jesus é garante de que este
“estar com os homens” não acabará jamais.
Se aceitamos permanecer com Jesus, Ele
introduz-nos na sua intimidade. Segundo a imagem dos sarmentos, Ele faz correr
em nós a seiva da sua própria vida. Então podemos dar frutos que terão o sabor
de Jesus.
Isso cumpre-se de modo pleno na Eucaristia.
Jesus alimenta-nos com o seu corpo e o seu sangue de Ressuscitado.
Ele coloca em nós o poder da sua Vida. Esta
passa pelo pão e pelo vinho, que vão vivificar cada célula do nosso corpo, isto
é, finalmente, cada detalhe da nossa vida, cada uma das relações que criamos
com os outros.
Tornamo-nos assim seus discípulos. É assim que
se constrói e cresce a Vinha do Senhor, o Corpo de Cristo, que é a Igreja.
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