Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

terça-feira, 2 de agosto de 2011



"Vosso Pai Sabe "

Os gentios gastavam a maioria dos seus esforços na prece, só tentando obter a atenção de suas desatentas divindades.

Eles também sentiam a necessidade de informar seus preocupados deuses sobre assuntos que poderiam, de outro modo, passar despercebidos, sem serem notados.

Tais cuidados jamais deveriam sobrecarregar as orações dos cristãos porque, como Jesus diz, ". . . Deus, o vosso Pai, sabe o de que tendes necessidade, antes que lho peçais" (Mateus 6,8).

O Deus verdadeiro não ignora as necessidades de seus filhos (ou teríamos que informá-lo) nem é relutante a supri-las (ou teríamos que persuadi-lo).

Ele não só sabe quais são nossas necessidades, absoluta e intimamente, mas está firmemente decidido a supri-las (2 Coríntios 9,8; 1 Pedro 5,6-7; Efésios 3,20).

Com esta admoestação o Senhor procura remover dos corações dos seus discípulos aquele espírito de terror, medo e incerteza que tanto dominavam as preces dos pagãos.

Os cidadãos do reino têm um Pai, a quem eles sempre podem se chegar, com desembaraço e confiança (Hebreus 4,16; 10,19-22).

Ao dar certeza aos seus discípulos da proximidade e acessibilidade do Pai, Jesus não tem intenção de levantar questões sobre a necessidade da oração. Pelo contrário, ele quer fazer nossas vidas mais cheias de orações.

A oração é vista como vital para a vida no reino. A própria vida de nosso Salvador estava cheia de sinceras súplicas ao seu Pai, e neste Sermão ele não somente presume que seus discípulos hão de orar, mas torna claro que no reino de Deus as coisas não buscadas nem pedidas serão coisas não encontradas (Mateus 7,7-8).

Ainda assim, até mesmo mentes conscienciosas são levadas a cogitar.

Se Deus sabe, e nos deseja dar aquilo de que necessitamos, por que ele não simplesmente o provê, sem que o peçamos?

Será que isto não torna meio arbitrário o mandamento para orar, e arrisca deixar a impressão de que Deus simplesmente gosta de nos ver rastejando por nossas carências?

Uma das verdades sobre a natureza de Deus, que brilha através de todas as Escrituras, é que ele nunca é arbitrário ou caprichoso naquilo que ele pede aos homens para fazerem (1 João 5,3). Cada mandamento tem um propósito e é sempre "para o nosso perpétuo bem" (Deuteronômio 6,24; 10,12-13).

Pode haver muita coisa sobre o propósito e o funcionamento da oração que não entendemos completamente e temos que aceitar pela fé (confesso-o livremente da minha parte), mas há suficiente luz brilhando na Palavra de Deus para nos auxiliar a ver o porquê há algumas coisas que nosso Pai não pode dar-nos, a menos que as peçamos.

A oração é vista, nas Escrituras, como uma função da fé e uma expressão do coração (Mateus 21,23; Romanos 10,1).

Em nossas petições, como em nosso louvor, curvamos alegremente nossa vontade diante da vontade dele e declaramos que aquilo que ele quer para nós é o que nós desejamos. Deus pode, na verdade, saber o que necessitamos e estar disposto a dá-lo, porém não ser capaz de fazê-lo por causa de nossa falta de fé íntegra (Tiago 1,5-8).

Esta é, certamente, a situação no caso dos mais preciosos tesouros do reino, das coisas de que, verdadeira e realmente, necessitamos: amor, alegria, paz, piedade, benevolência, bondade, todos aqueles sinais da natureza divina que mostram que estamos nos aproximando da imagem de seu Filho (Romanos 8,29). É verdade que há necessidades materiais, como alimento e abrigo, que Deus pode prover sem nosso pedido ou gratidão (Mateus 5,45; Atos 14,16-17), mas ele parece decidido, mesmo aqui, a aumentar nossa confiança voluntária nele (Mateus 6,11 com Deuteronômio 8,2-3).

Talvez ele nos trate assim, em assuntos de menor importância, porque ele sabe que nossas necessidades permanentes não nos podem ser concedidas sem a decisão submissa de nossas próprias mentes.

A oração é, em sua essência, a abertura de nosso coração para Deus, convidando-o a agir na redenção de nossas vidas. No plano divino das coisas, ele não pode nos compelir, mas apenas se move dentro de nossas personalidades quando lhe damos essa liberdade. Deus, no seu poder, é capaz de saber os mais íntimos pensamentos de toda pessoa, bons ou maus, quer elas queiram, quer não (Hebreus 4,13; 1 Coríntios 4,5), mas a limpeza e a reorientação destes pensamentos não é possível enquanto seu dono não desejar sinceramente que seu coração seja assim sondado, para dele se removerem todos os maus caminhos (Salmo 138,23-24).

Para o iníquo, é uma fonte de pavor saber que Deus conhece os segredos do coração, mas para a alma sincera, submissa, confiante, tal verdade é fonte de inexprimível consolo.

O pensar que Deus cuida o bastante para notar o que fazemos e pensamos é tanto humilhante como confortante. E para aquele que, tão cuidadosa e amorosamente sinalizou nosso caminho (Salmo 138,1 e seguintes), e tão perfeitamente conhece nossas necessidades, abrimos nossos corações com máxima fé: "Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração: prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau, e guia-me pelo caminho eterno" (Salmo 138,23-24). É justamente este tipo de atitude, na oração, que move a mão de Deus, dando a ele a liberdade para fazer em nossas vidas o que ele sempre quis fazer e nos dar o que ele sempre quis nos dar.

Mas, se o espírito de fé em nossas orações permite a Deus nos conceder o que ele deseja nos dar, ele não é limitado pelo conteúdo de nossas orações. Freqüentemente, não sabemos orar como deveríamos (Romanos 8,26-28) e, em nossa ignorância, pedimos por circunstâncias que não operariam pelo nosso bem. Nosso Pai amoroso nos dará o pão mesmo quando, em nossa inocência, possamos estar pedindo uma pedra (Mateus 7,9-11), e isto é a verdade porque ele "é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos, ou pensamos" (Efésios 3,20).

Que bênção é orar a um Deus como esse!

A

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