Ani Ledodi Vedodi Li
Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”
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Deus o Abençõe !
E que possas crescer com nossas postagens.
É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!
A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.
Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.
E eu sei quanto resisto a escolher-te.
"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"
Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !
Pe.Emílio Carlos†
Quem sou eu
terça-feira, 28 de fevereiro de 2017
O poder da Confissão -
Comungar indignamente
Comungar indignamente é sepultar a alma
Amai os pobres e a pobreza, porque por este amor tornar-vos-eis verdadeiramente pobres, tal como está dito nas Escrituras: tornamo-nos aquilo que amamos (cf Os 9,10). O amor torna os amantes iguais: «Quem é fraco, sem que eu o seja também?», pergunta São Paulo (2Cor 11,29). Poderia ter perguntado: «Quem é pobre, sem que eu o seja também?», porque o amor tornava-o igual àqueles a quem amava. Portanto, se amais os pobres, sereis verdadeiramente participantes na sua pobreza, e pobres como eles. Assim, se amais os pobres, ide com frequência para o meio deles: tende prazer em os receber em vossas casas e em visitá-los; conversai de bom grado com eles, ficai felizes por eles se aproximarem de vós na igreja, na rua ou em qualquer outro local. Sede pobres de língua para com eles, falando-lhes como a amigos, mas sede ricos de mãos, largamente lhes dando dos vossos bens, pois os tendes em muito maior abundância.
Quereis fazer ainda mais? Tornai-vos servos dos pobres; ide servi-los [...] com as vossas próprias mãos [...] e a expensas vossas. Maior triunfo há neste serviço do que na realeza.
São Francisco de Sales (1567-1622), bispo de Genebra, doutor da Igreja
Introdução à vida devota, parte 3, cap. 15
Quaresma: "A Palavra é um dom. O outro é um dom" -
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017
Gostaria de meditar com vocês a primeira leitura do livro de Eclesiástico, porque amigo é uma coisa muito importante para a nossa vida. E todos nós temos amigos. Há amigos que causam alegria ao nosso coração, mas há outros que causaram e vão causar decepção ao nosso coração. Digo a você, no entanto, que o problema não são os amigos, o problema é a nossa forma de nos relacionarmos com as pessoas.
A Palavra de Deus está nos dizendo, hoje, que, se quisermos ter um amigo, não o poderemos adquirir de uma hora para outra, pois isso é um erro, um engano, uma ilusão. “Conheci essa pessoa hoje e ela se tornou minha melhor amiga!”. Não é verdade! Ela se tornou uma pessoa amigável, mas não podemos já considerar uma pessoa que nos fez um bem hoje, a melhor amiga da nossa vida. De forma nenhuma! Só sabemos quem é amigo de verdade na hora da provação.
Adquirimos amigos na hora da provação, da aflição. É isso que está nos dizendo a Palavra de Deus, pois é nessa hora que se prova realmente a amizade. Amigo é aquele que está conosco na hora em que mais precisamos dele. Por isso, não queira ter um milhão de amigos, é um erro, um engano, uma ilusão, e acaba que não vai ter nenhum amigo.
O Santo Evangelho no induz a uma reflexão e aprofundamento do compromisso matrimonial. Vivemos um tempo em que o matrimônio tornou-se mais um evento social do que um compromisso assumido pelos cônjuges. As pessoas se casam já condicionadas a uma separação, se surgirem dificuldades que não as façam felizes. Aquele que procura apenas sua felicidade no casamento certamente sofrerá muitas decepções, porém, aquele que procura fazer seu parceiro/a feliz, esse terá muito maior probabilidade de ser feliz.
Deus dá plena liberdade de escolher a parceira, o parceiro não impõe nenhuma condição, por isso a escolha deve ser definitiva e devem se esforçar ao máximo para honrarem o compromisso assumido. São Tiago já nos alerta em sua carta, "que o vosso sim seja sim, e o vosso não, não".
Notável como Jesus não se preocupa em agradar, “fazer média”! Não cede um milímetro para ser simpático. Em tudo e sempre, Jesus se refere ao desígnio de Deus sobre o homem. E esse desígnio liberta e dignifica o homem e a mulher. Celebrado o matrimônio, esposa e esposo tornam-se “uma só carne”.
É na família abençoada pelo sacramento matrimonial que devemos exercer, em primeiro lugar, as recomendações deixadas por Jesus Cristo, que são a disponibilidade ao serviço e a evangelização. Essa é a receita para a união duradoura e eterna que se espera do casamento.
Se um dia, a vida em comum se tornar inviável, apesar do nosso empenho em concretizá-la, lembremos da advertência de Jesus "Quem se divorciar de sua mulher e casar com outra, cometerá adultério contra a primeira. E se a mulher se divorciar de seu marido e casar com outro, cometerá adultério".
O que tenho a acrescentar ao assunto é o seguinte: as pessoas têm o costume de colocar a sua felicidade, na responsabilidade do seu parceiro, e esquecem que, a felicidade de cada um, está dentro dele mesmo; dentro de nós mesmos, e não, em outra pessoa; a sua felicidade, está muito ligada à sua crença, aos seus princípios, aos valores da vida que você aprendeu a respeitar; esquecem o materialismo; busquem em suas crenças, ao Todo Poderoso, e tudo lhe será acrescentado.
Não casamos para sermos felizes. Antes, casamos para fazer O OUTRO feliz. E se o faço feliz, feliz também estou. Felicidade, assim como o amor, a paz, a guerra, se constrói. É no dia a dia que promovemos a felicidade, assim como outras virtudes. De nada adianta casar, querer ser feliz mas esperar a felicidade sentado. Ela não vem pela chaminé ou pelo wifi. Caso é para fazer o outro feliz.
Afinal, é para quem que juro aquele monte de coisas lá no altar? Pra mim mesmo? Não. É para o outro.