Ani Ledodi Vedodi Li
Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”
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Deus o Abençõe !
E que possas crescer com nossas postagens.
É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!
A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.
Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.
E eu sei quanto resisto a escolher-te.
"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"
Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !
Pe.Emílio Carlos†
Quem sou eu
terça-feira, 5 de junho de 2018
Quando Maria visita sua prima Isabel
No mês do Sagrado Coração, não deixemos de invocar
Nossa Senhora do Sagrado Coração.
Por mais variadas e belas que sejam as invocações com que a Santa Igreja se refere a Nossa Senhora;
Em nenhuma delas deixaremos de encontrar uma relação entre Ela e o amor de Deus.
Essas invocações, ou celebram um dom de Deus, ao qual Nossa Senhora soube ser perfeitamente fiel;
Ou um poder especial que Ela tem junto ao Seu Divino Filho.
Ora, o que provam os dons de Deus senão um amor especial do Criador?
Assim, pois, é com toda a propriedade que Nossa Senhora pode ao mesmo tempo ser chamada “espelho de justiça” e “onipotência suplicante”.
Espelho de Justiça, porque Deus a amou tanto, que n’Ela concentrou todas as perfeições que uma criatura pode ter;
E por isto mesmo em nenhuma Ele se espelha tão perfeitamente como n’Ela.
Onipotência suplicante, porque não há graça que se obtenha sem Nossa Senhora;
E não há graça que Ela não obtenha para nós.
Assim, pois;
Invocar Nossa Senhora sob o título do Sagrado Coração é fazer uma síntese belíssima de todas as outras invocações;
E lembrar o reflexo mais puro e mais belo da Maternidade Divina;
E fazer vibrar a um só tempo harmonicamente, todas as cordas do amor, que tocamos uma a uma;
Enunciando as várias invocações da ladainha lauretana ou da Salve Rainha.
Mas há uma invocação que quero lembrar especialmente.
É a da advogada dos pecadores.
Nosso Senhor é Juiz.
E por maior que seja a sua misericórdia, não pode também deixar de exercer a sua função de juiz.
Nossa Senhora, porém, é só advogada.
E ninguém ignora que não é função do advogado outra coisa senão defender o réu.
Assim, pois, dizer que Nossa Senhora do Sagrado Coração é nossa advogada implica em dizer que temos no Céu uma advogada onipotente;
Em cujas mãos se encontra a chave de um oceano infinito de misericórdia.
O que de melhor para se mostrar a esta humanidade pecadora, à qual, se não se fala de Justiça de Deus;
Se embota cada vez mais no pecado, e se dela se fala desespera de se salvar?
Mostremos a Justiça: é um dever cuja omissão tem produzido os mais lamentáveis frutos.
Ao lado da Justiça que fere os impenitentes, nunca nos esqueçamos, entretanto;
Da misericórdia que ajuda o pecador seriamente arrependido a abandonar o pecado e, assim, a se salvar.
.A lança que feriu o Coração de Nosso Senhor.
Estudos apontam como foi a lançada que feriu o Coração de Nosso Senhor.
Estudos patrocinados pela Universidade Católica de Múrcia (UCAM), na Espanha, concluíram que o Santo Sudário de Turim e o Sudário de Oviedo envolveram a mesma pessoa.
Isso confirmou conclusões de outras análises.
O realmente importante na novidade identificada é que os dois tecidos apresentam sinais de que, depois de morto;
O corpo para o qual eles serviram de câmara mortuária “sofreu um ferimento” no lado direito que o atravessou inteiramente, saindo pelas costas.
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O tremendo ferimento concorda com o Evangelho de São João quando relata que um centurião romano perfurou o lado de Cristo..
31. Os judeus temeram que os corpos ficassem na cruz durante o sábado, (…) Rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas e fossem retirados.
32. Vieram os soldados e quebraram as pernas do primeiro e do outro, que com ele foram crucificados.
33. Chegando, porém, a Jesus, como o vissem já morto, não lhe quebraram as pernas,
34. mas um dos soldados abriu-lhe o lado com uma lança e, imediatamente, saiu sangue e água. (…)
36. Assim se cumpriu a Escritura: Nenhum dos seus ossos será quebrado (Ex 12,46).
37. E diz em outra parte a Escritura: Olharão para aquele que transpassaram (Zc 12,10)”. (São João, 19 – 31-37)
A conclusão foi dada a conhecer pela Universidade Católica de Múrcia (Espanha).
O estudo médico-forense foi dirigido por Alfonso Sánchez Hermosilla, pesquisador desse centro de estudos, informou ACIDigital.
O Dr. Sánchez Hermosilla é médico forense do Instituto de Medicina Legal de Múrcia;
Diretor da Equipe de Pesquisa do Centro Espanhol de Sindonologia (EDICES) e assessor científico do Centro Internacional de Sindonologia de Turim.
Nas conclusões, lê-se que o estudo conjunto do Santo Sudário de Turim e do Sudário de Oviedo:
1. “não só confirma que ambos envolveram a mesma pessoa,Tudo isso, indicou a UCAM:
2. “como também, que depois de morto e em posição vertical, sofreu um ferimento profundo
3. “que atravessou o tórax direito, com a entrada pela quinta costela e saída pela quarta, perto da coluna vertebral e da escápula direita,
4. “deixando marcas de coágulos de sangue e líquido pericárdico em ambos os panos
(no Santo Sudário pelo seu contato com os orifícios da entrada e da saída, e no Sudário de Oviedo com o da saída)”.
“Estudos antropométricos, criminalísticos, anatômicos e anatomopatológicos do Santo Sudário de Turim e do Sudário de Oviedo”.
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“Seus resultados supõem novas descobertas da Equipe de Pesquisa da UCAM;
Que está estudando o Sudário de Oviedo e que anteriormente encontrou outras evidências de que ambos os tecidos envolveram a mesma pessoa”;
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O trabalho informa também que foram realizados:
“Estudos do sangue, da presença de polens, da conservação do material do tecido (linho) e da determinação de contaminantes orgânicos e inorgânicos”.
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“As manchas de sangue que foram estudadas sempre estiveram lá, mas ninguém as havia estudado, e são as únicas com essas características.
“Até o momento, foram atribuídas a marcas causadas pelas feridas da flagelação”, assinalou Sánchez Hermosilla.
A Universidade explicou que:
“As manchas (…) nas quais se centra o estudo compartilham características comuns e são muito diferentes do resto;
Pela sua morfologia e complexidade depois da análise macroscópica, como uma alta concentração hemática no centro e uma aureola mais clara e perfilada”.
“Além disso, essas manchas se tornam invisíveis quando observadas com um filtro infravermelho;
Como normalmente acontece nas manchas causadas pelo sangue de cadáver, ao contrário do que ocorre com o sangue de uma pessoa que está viva (…).
“No Sudário existe apenas outra mancha com características semelhantes, chamada ‘Mancha em acordeão’, atribuída à mesma origem com mácula e;
Consequentemente, do tecido ter sido dobrado várias vezes em várias ‘partes’, ficando sobre o inverso da grande mancha central” acrescentou..
O estudo descreve com detalhe “os tecidos e órgãos que atravessaram o objeto pontiagudo em sua hipotética trajetória”.
E apoia “a hipótese de que quem administrou o ‘golpe de graça’ tinha experiência;
Pois ao colocar a folha da arma na posição horizontal poderia evitar facilmente as costelas;
Sem ter que tentar várias vezes, algo que aparentemente não aconteceu, pois não aparece o que denominamos na Medicina Forense ‘marcas das lesões’”.
Mais uma prova proveniente da botânica
Antes desta nova descoberta, no transcurso da investigação;“Foi descoberto no Sudário de Oviedo um grão de pólen de uma planta que;
Segundo a paleóloga da EDICES, Marzia Boi, é compatível com a espécie botânica Helichrysum Sp., também identificada no Sudário de Turim”.
Os cientistas “descartaram tratar-se de uma contaminação posterior, pois está aderido ao sangue.
Ou seja, chegou à relíquia no mesmo tempo que o sangue, e não foi de forma aleatória”.
A equipe liderada pelo Dr. Sánchez Hermosilla incluiu:
Jesús García Iglesias, professor de Minas da Universidade de Oviedo;
Marzia Boi, paleóloga e bióloga;
Juan Manuel Miñarro, professor no Departamento de Escultura da Universidade de Sevilha;
Antonio Gómez Gómez e Felipe Montero Ortego.
Só Deus pode satisfazer a vontade humana
É tremendo o paradoxo da nossa vontade, descrito por São Paulo aos romanos: "Não faço o bem que quereria, mas o mal que não quero"... Como entender essa misteriosa força dentro de nós, parecendo querer e não querer o bem, ao mesmo tempo?
As plantas e animais, por não estarem dotados de razão, jamais atingem o Bem Supremo, pois não são capazes de conhecê-Lo |
No Batismo, as virtudes infusas são proporcionadas às potências humanas para aperfeiçoar a natureza |
A submissão da vontade humana à
vontade divina foi uma constante na vida de Nosso Senhor |
2 Idem, I-II, q.2, a.8.
3 Idem, I, q.62, a.5, ad.1.
4 Idem, I, q.77, a.2.
5 Cf. Idem, II-II, q.164, a.1.
6 SÃO FRANCISCO DE SALES. Tratado do Amor de Deus. L.1, c.17.
7 SERTILLANGES, Antonin-Gilbert. S. Thomas d’Aquin. 4.ed. Madison: Alcan, 1925, v.II, p.207.
8 SÃO TOMÁS DE AQUINO. Suma Teológica, I-II, q.27, a.1, ad.1.
9 Idem, ibidem.
10 GARRIGOU-LAGRANGE, OP, Réginald. O homem e a eternidade. Lisboa: Aster, 1959, p.22.
11 Idem, p.17.
12 SÃO TOMÁS DE AQUINO. Suma Teológica, I-II, q.19, a.9.
13 TANQUEREY, Adolfe. Compêndio de Teologia ascética e mística. 6.ed. Porto: Apostolado da Imprensa, 1961, p.238.
14 Cf. SÃO JOÃO CRISÓSTOMO, apud SÃO TOMÁS DE AQUINO. Catena Aurea, v.II: São Mateus, c.XXVI, v.39-44.
15 SÃO TOMÁS DE AQUINO. Suma Teológica, III, q. 18, a.1.
16 SÃO JOÃO DA CRUZ. Subida do Monte Carmelo, L.II,c.5. In: Obras Completas. 5.ed. Petrópolis: Vozes, 1998.
17 Cf. GARRIGOU-LAGRANGE, Réginald. La Providencia y la confianza en Dios. 2.ed. Buenos Aires: Desclée de Brouwer, 1942, p.201-203.
18 SANTO AGOSTINHO, apud SÃO TOMÁS DE AQUINO. Catena Aurea, v.II: São Mateus, c.XXVI, v.39-44.
Nos momentos de contrariedades o que você faz?
quinta-feira, 24 de maio de 2018
O Dom de Contribuir
O Dom da Misericórdia
quarta-feira, 23 de maio de 2018
“Como robustecer a fé”.
A imitação de Cristo hoje
I. Maneiras erradas de imitar o Cristo
Este é o catolicismo de um Francisco de Assis, Inácio, Xavier, e de tantos jovens e não jovens que vivem a sua vida cotidiana de casados, de professores, de solteiros, de estudantes, de religiosos, que participam no esporte e na política como esse critério de ser Cristo. Estes são os faróis que convertem as almas, e que salvam as nações.