Ani Ledodi Vedodi Li
Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”
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Deus o Abençõe !
E que possas crescer com nossas postagens.
É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!
A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.
Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.
E eu sei quanto resisto a escolher-te.
"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"
Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !
Pe.Emílio Carlos†
Quem sou eu
terça-feira, 30 de abril de 2013
Combatendo o bom combate
Enquanto combatemos o bom combate da fé, Deus, seus anjos e o
próprio Cristo nos contemplam. Que glória imensa e que felicidade
lutarmos na presença de Deus e sermos coroados por Cristo Juiz!
Armemo-nos, queridos irmãos, de coragem e fortaleza, e
preparemo-nos para a luta com pureza de espírito, fé inquebrantável e
generosa confiança. Avance o exército de Deus para a batalha que nos foi
proposta. O santo Apóstolo ensina como nos devemos armar e preparar:
Cingi os vossos rins com a verdade, revesti-vos com a couraça da justiça
e calçai os vossos pés com a prontidão em anunciar o evangelho da paz.
Tomai o escudo da fé, o qual vos permitirá apagar todas as flechas
ardentes do Maligno. Tomai, enfim, o capacete da salvação e o gládio do
espírito, isto é, a Palavra de Deus (Ef 6,14-17).
Tomemos estas armas, protejamo-nos com estas defesas
espirituais e celestes, para podermos resistir e vencer os assaltos do
demônio no dia do combate.
Revistamo-nos com a couraça
da justiça. Com ela nosso peito estará protegido e seguro contra as
flechas do inimigo. Estejam nossos pés calçados e guarnecidos com a
doutrina evangélica. Assim, quando pisarmos e esmagarmos a serpente, não
seremos mordidos nem vencidos.
Seguremos com firmeza o escudo da fé, para que nele seja destruído tudo quanto o inimigo lançar contra esta proteção.
Tomemos também o capacete espiritual para proteger nossa
cabeça; com ele, os ouvidos não escutarão os anúncios da maldade, os
olhos não verão as imagens detestáveis, a fronte conservará incólume o
sinal de Deus e a boca proclamará vitoriosamente a Cristo, seu Senhor.
Armemos finalmente nossa mão direita com a espada espiritual
para rejeitar com determinação os sacrifícios infames; e, lembrando-nos
da eucaristia, recebamos o corpo do Senhor e vivamos em união com ele,
esperando receber mais tarde, das mãos do mesmo Senhor, o prêmio das
coroas celestes.
Que estas realidades, queridos
irmãos, fiquem bem gravadas em vossos corações. Se o dia da perseguição
nos encontrar nestes pensamentos e meditações,o soldado de Cristo,
instruído por suas ordens e preceitos, não temerá o combate, mas estará
pronto para a coroa.
Das Cartas de São Cipriano, bispo e mártir
(Ep.58,8-9.11: CSEL 3, 663-666) (Séc. III)
Como noutras partes do Evangelho (Mateus 7,21), Jesus sublinha a ligação necessária entre o que pensamos e falamos e a forma como vivemos.
Quando as nossas palavras estão em harmonia com o essencial da nossa vida, elas adquirem solidez.
A sua autenticidade manifesta-se àquele que fala e àquele que escuta. Foi essa a impressão que as pessoas tiveram de Jesus (ver João 7,46), e não apenas os seus amigos.
Ao contrário, as palavras sem raízes, que não são confirmadas por uma vida, enganam. Como uma casa sem fundações, elas dão a falsa impressão de ser um abrigo. Palavras dessas são piores que silêncio.
«Porque não fazem…?» pergunta Jesus. Nesta passagem, Jesus não fala em primeiro lugar da preguiça. A história que Jesus conta não opõe uma pessoa ativa a alguém que nada faz. As duas pessoas de que Jesus fala constroem uma casa. A diferença está no fato de apenas uma cavar fundo.
Procurar descobrir, pela oração e reflexão, um fundamento mais profundo para a nossa vida é essencial, se queremos acolher a palavra de Deus e deixar que ela determine a nossa atividade.
Porque recusaríamos cavar assim? É que pode parecer que cavar assim seria ineficaz. Não dá resultados visíveis no imediato, nem para nós próprios nem para os outros. Uma vida construída sobre a areia, no entanto, pode parecer bem sucedida. E então podemos perguntar-nos porque havemos de cavar: depois de tirar várias pás, só há areia e pequenas pedras, nada de sólido. Porquê continuar a cavar, esforçando-nos por fazer um buraco onde corremos o risco de desaparecer completamente? «Cavou fundo e colocou o alicerce sobre a rocha»: esta passagem contém uma promessa. Podemos cavar com a confiança de que, mais profunda do que os desejos instáveis e contraditórios que nos habitam, há uma rocha sobre a qual pode descansar a nossa vida. Quando nos esforçamos para cavar até essa rocha, as nossas palavras e os nossos atos começam a ressoar juntos.
- Que descobertas já fiz que foram como rochas sobre as quais posso construir?
- Quais as palavras de Cristo que ouvi e ainda não consegui pôr em prática?
Pe. Emílio Carlos +
Pérola do dia:
O Fator Amizade
Conhecidos nós temos às centenas: aqueles que foram colegas de classe ou mesmo aqueles com quem nos encontrávamos casualmente no campo de esporte.
Conhecidos também são aqueles com quem trabalhamos, com quem assistimos a um evento, ou com quem viajamos. Esses, por assim dizer, entraram no barco e depois saíram.
E existem aqueles que são amigos verdadeiros; entram no barco se o mar estiver calmo. Na tempestade, também estão lá. Com ventania e relâmpago, ficam com você até passar a tempestade.
Apropriadamente: “O amigo ama com qualquer tipo de tempo” (Pv 17,17).
Num concurso de frases sobre o que significa ser o melhor amigo, a mais votada foi: “Amigo é alguém que entra quando todo mundo sai.”
O verdadeiro amigo não o justifica quando você erra, nem é indulgente.
O verdadeiro amigo sabe confortar você e tirar as arestas, como diz Provérbios 27,17: “Assim como o ferro afia o ferro, o homem afia o seu companheiro.
Esse encontro do ferro com o ferro pode ajudar as pessoas a ver suas ideias com nova claridade, refinando, modelando, melhorando os insights e desafiando o crescimento, estimulando seu pensamento.
– João 14, 27-31 –
- – Quando você dá a paz à pessoa que está do seu lado na missa, você o faz de coração ou apenas o deseja com palavras?
- - Você tem conseguido viver em paz?
- – Você transmite aos outros a paz que você possui no coração?
- – Você tem transmitido esperança para as pessoas
- – Você vive a paz de Jesus ou na paz do mundo?
Comentário :
segunda-feira, 29 de abril de 2013
Tiago 4,1-17
Quando encontro muitos obstáculos para cumprir a vontade de Deus, pergunto-me como posso fazer para seguir em frente com esse propósito, apesar das barreiras que se interpõem.
Abandonar-se e confiar. Essa é a atitude mais correta. Só que, eu não entendo abandonar-se como uma resignação passiva, quando não se tem outra opção. É uma resignação ativa, confiante.
Existe um provérbio que diz: "Um peixe que se deixa levar pela correnteza é um peixe morto". É desse tipo de atitude que falo. Abandonar-se sim, mas com confiança e convicção, de maneira ativa, indo se necessário contra a correnteza.
É isso que significa a fé, segundo a teologia.
Sempre pensei que ter fé é somente acreditar, daí um dia alguém falou assim: "Mas, até o demônio acredita em Deus, tem medo de Deus, por saber de Seu Grande Poder." Então é óbvio que ter a fé que Jesus, O Amado, nos pede, não é somente acreditar Nele, mas também, confiar e depender Dele em tudo para sermos felizes. Essa dependência exige de nós um grande ato de humildade, principalmente nos dias de hoje, onde a liberdade e autonomia é uma das coisas que mais são pregadas a nós. Seja independente, autônomo, não deixe se escravizar por ninguém, e coisa e tal. Isso nos é falado diariamente, a mídia faz isso muito bem, aliás a mídia usada de forma errada, faz um mal danado a nós. Mas o que Deus nos diz sobre depender Dele: é que por ser Deus, Ele sabe muito bem o que é melhor para cada um de nós. E na verdade, depender de Deus, exige de nós: humildade e acima de tudo coragem. Somente os corajosos tem essa qualidade de viver uma total dependência e abandono em Deus. Nós os fracos e covardes dificilmente conseguiremos viver assim, mas o tentar podemos, não é mesmo? Quem sabe um dia nós conseguiremos, ter essa fé, capaz de transportar montanhas.
Jesus andou literalmente sobre as águas, isso não é conto de carochinha, não! Ele de verdade, ressuscitou mortos, depois de vários dias já. Jesus tem esse poder, mas o lindo Nele, é que Ele não se preocupou em usá-lo a seu favor. Ele podia ter mandado os anjos do céu, para salvá-Lo, mas não quis. Ele humanamente tinha medo do sofrimento e da dor, mas divinamente sabia que o Pai, em quem Ele confiava, não o deixaria no túmulo. Eta Homem com H, Homem de coragem esse. Adoro Jesus! Tenho uma admiração tão grande por Ele. Eu O tenho como meu Senhor e nosso. Meu Pastor e nosso. Meu amor e nosso, enfim O tenho como tudo de bom que alguém poderia desejar. Aprendi a ter esse amor e adoração por Jesus, a partir da Bíblia, li pelo menos umas três traduções dela, pois disse a mim mesmo, como é que vou amar alguém, e nesse caso: ALGUÉM, se não o conhecer e conhecer muito bem. Comecei a perseguir Jesus e procurei conhecê-Lo ao máximo, para saber em quem eu estava depositando minha confiança. Já O amava, só que não sabia disso, mas quando O conheci profundamente, enquanto Homem principalmente. Ah!! Daí me apaixonei de verdade, que Ser Humano maravilhoso, é esse tal Jesus, hoje meu melhor amigo.
Foi uma tarefa meio árdua, essa de aprender a conhecer Jesus. Primeiro achei tudo muito difícil: as parábolas, o mundo histórico, a cultura e tudo o mais, não entrava nada, nadinha em minha cabeça, não foi nada fácil, mas hoje já consigo entender bastante das coisas que me são faladas na Bíblia. Entender e tentar colocar em prática, óbvio. Pois conhecimento sem vivência nos dá um vazio danado. O bom é conhecer Jesus e tentar viver ao máximo as coisas que Ele acreditava. É muito bom!
Não falo de coisas que não conheço a respeito Dele, falo de coisas que conheço e experiência dessa intimidade.
Mas no final só tenho a lhe dizer, que tal experimentar isso? Experimentar ser íntimo do amado Jesus, você também? Garanto que de todos aqueles que se dizem mestres e na verdade não são, Ele é o supra-sumo, o melhor, o grande e único. Os outros são somente imitação Daquele que é a Verdade e o Verdadeiro. Respeito e aprendo sempre com os outros seres humanos que se dizem mestre. Nunca devemos jogar nenhum conhecimento fora, não devemos jogar a criança, junto com a água do banho. Jogo a água, filtro bem e depois fico com o essencial que é a criança que existe em cada um, e em cada um que se diz mestre ou sábio. Mas o único que verdadeiramente morreu e RESSUSCITOU, como disse, foi O MESTRE JESUS.
Sabe guarde isso: Nunca desvalorize ninguém...Guarde cada pessoa perto do seu coração, porque um dia você pode acordar e perceber que perdeu um diamante enquanto estava muito ocupado colecionando pedras.
O Destino decide quem vamos encontrar na Vida... as Atitudes decidem quem Fica ...
Pe. Emílio Carlos +
O MEDO
Não ter medo, nada tem a ver com coragem; tem sim a ver com confiança, conhecimento, lucidez, autocontrole, serenidade e pensamento sempre firme, convicto da própria força e atento, sempre atento, ao menor sinal de fraqueza e indecisão.
João 14, 21-26 -
- - Você ama a Deus? – Você se sente amado (a) por Deus?
- – Você tem observado as coisas que Ele tem ensinado, mostrado, alertado?
- - Como tem sido o seu relacionamento com o Espírito Santo?
- – O que você tem aprendido com Ele?
- – Você tem vivenciado o que tem aprendido?
sexta-feira, 26 de abril de 2013
- - Por que buscamos outros caminhos?
- – Por que acreditamos nos contos que o mundo nos prega?
- – Por que não assumimos a vida nova de Cristo pra valer?
- – O que está nos faltando: fé, disposição, coragem, humildade, oração, conhecimento da Palavra?
- – Responda por você e para você!
Pérola do dia:
Se a terra se abrir
Há momentos da vida, quer seja no campo profissional, afetivo, financeiro ou espiritual, que temos a percepção e sentimos a terra se abrir bem diante dos nossos olhos.
Acontece que cada pessoa tem uma forma de reagir a esse evento aparentemente catastrófico.
Muitas vezes não entendemos porque a terra se abre de repente, às vezes, nem é tão de repente, mas como fechamos nossos olhos aos fatos, então o efeito passa realmente a ser de repente, e tudo cai diante de nós.
Então vem a pergunta nascer do coração aflito: Por que comigo? O que fiz de errado?
Algo que é preciso entender diante da terra que se abre é o fato de nós enxergarmos apenas a superfície, observamos unicamente um ponto de vista, isto é, temos uma visão parcial das coisas.