“ Covardia diante dos obstáculos”
Números 13, 1-2.25—14,1.26-30.34-35 –
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A narrativa expressa fielmente o que acontece com cada um de nós
diante do que Deus já projetou para a nossa vida. Deus tem um plano
perfeito para que nos apossemos da “terra prometida”, no entanto, a
nossa humanidade fraca se acovarda diante das primeiras dificuldades e
ficamos rodopiando na mesmice porque não enfrentamos com fé os desafios
da nossa caminhada.
Muitas vezes morremos “na beira da praia” e não
alcançamos os nossos propósitos porque nos apavoramos diante dos
obstáculos, por isso, nos sentimos fracassados.
Foi também isto que
aconteceu com o povo de Deus quando teve notícia de que lá na terra para
onde ele caminhava e onde corria leite e mel, os habitantes eram
fortíssimos, como gigantes e eles teriam que combatê-los para se
apossarem da promessa do Senhor.
Os israelitas só viram as dificuldades
e, motivados por alguns que haviam explorado a terra, desanimaram e
começaram a murmurar. As nossas palavras têm poder!
O Senhor pode
tomá-las a sério e realizar aquilo que por inconsequência nós estamos
afirmando. Por isso, as lamúrias do povo irritaram o Senhor, e Ele os
deixou morrer na sua incompreensão, pisando no mesmo lugar durante
quarenta anos e nem todos viveram para pisar na terra da promessa,
embora já estivessem bem pertinho.
Fazendo uma analogia com a nossa
caminhada nós percebemos a semelhança que existe entre nós e o povo de
Israel. Almejamos alcançar a terra da felicidade e o Senhor nos instrui e
nos orienta, porém Ele não nos promete vida fácil e sem luta.
Ele nos
garante a vitória depois da batalha e receber o troféu como prêmio da
nossa perseverança, mas nós entendemos que com Deus nós teremos as
coisas como passe de mágica e nos acovardamos quando antevemos que
teremos que enfrentar os gigantes ao longo do caminho.
Precisamos
confiar em Deus que nos garante a chegada à terra definitiva.
Não há
felicidade sem busca nem vitória sem luta.
Se Deus é por nós quem será
contra nós?
Quanto mais difícil for o caminho, maior será a conquista.
Perseverança e não covardia é o que o Senhor nos propõe.
Chegaremos lá,
pois Deus combate por nós!
- – Você costuma morrer na “beira da praia”
por medo de enfrentar os gigantes?
- – Você é daqueles (as) que quer
desistir porque é muito difícil?
- – Você gosta das coisas “práticas” ou
adere às sugestões do Espírito, embora sejam mais trabalhosas?
- – Você
acha que alcançará a terra prometida?
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