Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

sexta-feira, 6 de maio de 2011

O Ex-presidente da Polônia: João Paulo II fez milagre de derrotar o comunismo.

O Ex-presidente da Polônia e Prêmio Nobel da Paz, Lech Walesa, recordou a João Paulo II como um dos artífices da derrota do comunismo nesse país e como com sua ajuda essa nação pôde derrotar o regime com as armas da fé e da solidariedade.

Em um artigo publicado pelo L’Osservatore Romano na edição de 4 de maio, que também faz parte do primeiro capítulo do livro "Sobre as asas da liberdade: Fé e solidariedade juntas fizeram milagres", publicado com a ocasião da beatificação de João Paulo II, Walesa recorda a situação da Polônia nos anos 70 quando o país era dominado pelo comunismo e os grupos opositores eram pequenos e estavam desunidos.
"Ao final dos anos setenta, a oposição ao regime comunista na Polônia era muito fraca: pequenos grupos de pessoas nas que sempre crescia o desalento e a divisão interna, eu mesmo, por pertencer a eles, estava de licença e tinha que prover para cinco dos meus agora oito filhos.
Necessitamos tanto coisas, pense como consegui-lo, faça as coisas, dizia-me minha esposa Danuta que certamente nunca obstaculizou minha atividade política: ela tinha entendido que o que eu fazia era também para o futuro dos nossos filhos".

Em meio de grandes dificuldades, "naquele momento de grande debilidade, de desconfiança e impotência, quando tudo parecia perdido, Deus veio ao nosso auxílio: em 16 de outubro de 1978 um polonês foi eleito Papa, um polonês de nome Karol Wojtyla.
E depois de um ano, apenas um ano depois, esse Papa veio à Polônia".
Walesa não pôde ver o Papa porque as autoridades o impediram, entretanto recorda com emoção que no dia 2 de junho de 1979 mais de um milhão de pessoas escutaram a João Paulo II em Varsóvia e clamaram "Queremos Deus, queremos Deus!"

Logo depois de dizer-lhes que os abraçava "com o pensamento e o coração", o Pontífice disse: "e grito, eu, filho de terra polonesa e eu, João Paulo II Papa, grito do profundo deste milênio, grito na vigília do Pentecostes: que descenda seu Espírito!
E renove a face da terra, desta terra!"

Walesa precisa então que o Papa não incitou à luta armada mas à luta da fé, à "imensa potência de Deus".
"Ante o poder comunista estávamos como imobilizados e aturdidos: em nossos corações uma grande alegria havia desalojado a incerteza e o medo, víamo-nos os olhos uns aos outros cheios por uma esperança nova para o futuro, olhando ao nosso redor que evidentemente não fomos poucos e que se era possível acreditar".

A partir desse dia "fomos testemunhas e protagonistas juntos da força inquebrável da fé: em que apesar de cinqüenta anos de comunismo na Polônia, um povo inteiro participava dos encontros do Papa, um povo inteiro começou a rezar e esperar".
Esta atitude do povo não agradou as autoridades que viam que sua doutrinação comunista não desterrou a fé, recorda Walesa e precisa além que sem o Papa nunca teria sido possível a experiência do movimento Solidariedade que liderou, o projeto de onde se traçou de maneira pacífica a mudança para o país.

"Sem o Papa Wojtyla não teria havido a experiência de Solidariedade, aquela experiência única e tão potente de solidariedade dos homens em luta pacífica pela liberdade que o mundo conheceu perto de um anos depois da visita do Papa polonês à sua terra".


Depois de recordar que o governo desterrou das pedreiras as imagens da Virgem negra de Czestochowa e do Papa, Walesa refere umas palavras de um líder aos operários quando a situação do país era complicada "Se isto for assim, quem está contra nós?
Se tivermos iniciado isto no nome de Deus, vamos adiante com Ele".

E assim, conclui Walesa, "fé e solidariedade juntas fizeram milagres".

Fonte: ACI Digital

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