Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

quarta-feira, 25 de maio de 2011


Jesus revela sua identidade


Os diálogos entre Jesus e seus adversários eram pontilhados de mal-entendidos. As palavras do Mestre eram tomadas numa conotação indevida, acabando por alterar-lhes o sentido. Quando Jesus evocava sua próxima volta para o Pai, eles pensavam em suicídio. O Mestre afirmava que era do Alto e não deste mundo. Seus adversários, no entanto, não percebiam do que se tratava. Sua mente obtusa não lhes permitia captar o sentido de qualquer afirmação de Jesus.

Ao falar de si mesmo, como "Eu Sou", Jesus retomava o nome divino revelado a Moisés na teofania da sarça ardente. "Eu sou", dito de Jesus, portanto, colocava-o no mesmo nível da divindade, afirmando sua unidade profunda com Deus tanto no ser quanto no agir.

Os adversários do Mestre eram incapazes de dar este salto de qualidade. Seu horizonte teológico era insuficiente para isto. A conjugação do "Eu Sou" vétero-testamentário com a pessoa de Jesus de Nazaré supunha uma abertura de mente impossível de ser encontrada no âmbito do farisaísmo. O monoteísmo monolítico de sua fé não lhes permitia aceitar a pessoa do Messias, sem causar rupturas. Este, porém, ao revelar sua unidade com o Pai, não tinha nenhuma intenção de negar a fé monoteísta de seu povo. Simplesmente, ele sabia que Javé não era um Deus solitário. Junto com ele, estava seu Filho querido.

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