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As janelas de nossa alma estão sempre querendo cerrar-se para as coisas novas que a vida nos traz.
As janelas de nossa alma tremem, com medo, não querendo que o nosso eu interior vislumbre nada além do que os olhos alcançam.
Mas o nosso horizonte é infinito, ilimitado, com vastos campos a serem conhecidos, percorridos, lidos, vistos, estudados, guardados em nossa memória.
As janelas de nossa alma devem e precisam permanecer abertas para todo o conhecimento que pudermos absorver.
Permaneça com as janelas de sua alma sempre abertas ao conhecimento.
Não se deixe entravar somente com as palavras mastigadas, já pré-entendidas e digeridas que se apresentam a você, pois deste modo, o conhecimento não é seu, é do outro.
Caminhe! Vá em busca de conceitos, mesmo que pré-concebidos, e estude-os profundamente.
Analise-se, não perca tempo.
Quando achamos que estamos dando o máximo de nós, na verdade, estamos apenas no princípio.
Observe-se bem, com toda a honestidade, sem colocar desculpas em suas atitudes e perceberá que, apesar de achar fazer muito, tem capacidade para fazer muito mais.
O resto do caminho será feito pela própria inércia que o peso da vontade lhe dará.
Seja forte. Seja firme. Seja perseverante.
O máximo de nós ainda é muito pouco.
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