Vejam esta linda história ...
Deus é sempre o soberano da vida....
Ele é sempre desconcertante.
Grávida de 6 semanas, ela perdeu seu bebê, mas um milagre surpreendeu toda a equipe médica
Às 6 semanas de gestação,
um aborto natural devastou essa família. Após a medicação abortiva para
limpar o útero, o médico constatou que havia algo mais.
Mirror.co.uk,
que mora em County Kildare, na Irlanda, estava grávida de 6 semanas
quando, enquanto caminhava na estação do trem no caminho até o banco
onde trabalhava, ela começou a ter contrações e a sangrar copiosamente.
Ela ligou desesperada para o marido e, aos prantos, disse que talvez
estivesse perdendo seu bebê. Ela ainda caminhou de volta até sua casa
porque ele estava cuidando dos outros dois filhos do casal, e juntos
foram ao hospital Rotunda, em Dublin, onde os médicos lhe confirmaram
que ela estava tendo um aborto natural.
Foram feitos 5 ultrassons
que mostraram que ela estava perdendo seu bebê. Após, ela ainda teve que
se submeter a duas doses de medicação abortiva para limpar totalmente o
útero e passou a noite no hospital para ter certeza que nenhuma parte
do feto havia ficado.
Ela então se recuperou e foi para casa arrasada.
Alguns
dias depois, os médicos a contataram e disseram que os resultados
mostravam que ainda havia partes do feto que precisavam ser retiradas e
ela passaria por um procedimento cirúrgico.
No retorno ao médico e
mais alguns ultrassons, foi detectado muitas sombras e muito sangue e
coágulos, mas havia também outra mínima batida de coração.
O milagre
Os
médicos, então abismados, descobriram que Michelle na verdade, estava
grávida de gêmeos, e havia perdido somente um dos bebês, e o outro havia
sobrevivido, praticamente por um milagre após os medicamentos abortivos
para limpar o útero.
Além de sobreviver, a pequena Megan nasceu saudável alguns meses depois.
Michelle e Ross, pais de dois filhos, não podiam estar mais felizes!
Michelle relata:
"A
perda e o aborto foram absolutamente horríveis! Quando tomei o remédio
para abortar os pedaços de meu bebê, e após alguns dias fui informada de
que precisava voltar para tirar o resto, foi devastador. Quando eu e o
médico ouvimos aquela fraca batida de um coraçãozinho, pensamos que
havia algo errado. Eu não queria alimentar minhas esperanças para não
sofrer ainda mais, mas quando outro médico mais experiente entrou e
confirmou que havia outro bebê, foi o melhor sentimento do mundo."
As
estatísticas eram inexistentes de que o bebê sobreviveria ou que
nascesse com todas as partes do corpo ou sem outros problemas, já que a
medicação abortiva era forte suficiente para matar um feto de 8 meses de
gestação.
Quando Megan nasceu perfeita, os médicos concordaram que isso havia sido um milagre e uma bênção.
Eles
explicaram dizendo que nos ultrassons feitos antes da medicação, havia
hemorragia e muitos coágulos e não foi possível ver que havia outro
bebê, por isso seguiram com o procedimento e medicação, e após outros
resultados marcaram a curetagem e dilatação para retirar as partes do
que pensaram ser do feto abortado que não resistiu.
Eles mal podiam acreditar que havia um coração batendo após a medicação. "Era cientificamente impossível", disseram.
Michelle
e o marido contam que sua história foi publicada em jornais médicos ao
redor do mundo e receberam relatos de doutores mundo afora dizendo que
isso nunca havia acontecido na história da medicina.
Mirror.co.uk, uma parteira com mais de 20 anos de experiência, disse:
"Isso
é certamente uma história incrível. Raramente eu ouvi histórias de
grávidas de gêmeos que abortaram um dos bebês, mas nunca ouvi que
qualquer bebê pudesse ou houvesse sobrevivido após a pílula abortiva
Mifepristone. Normalmente gêmeos são do mesmo tamanho, e provavelmente
havia uma anormalidade com um dos bebês, e como ela havia começado a
abortar, eles não detectaram o outro, devido também a muito sangue e
coágulos nos ultrassons. Levando em consideração os hormônios e a
medicação, esta bebê não sobreviveria em qualquer instância. É um caso
extraordinário realmente."
Megan nasceu em 25 de fevereiro de
2014, com pouco mais de 2,5 quilos. Uma irmãzinha saudável para Mya, de 4
anos, e Noah, de 2 anos.
Imagens: Mirror.co.uk, Images by Adam Gray SWNS
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