Será que dá para conviver em perfeita harmonia com o nosso semelhante quando fica a expectativa da cobrança.
Sabemos que não é coerente pensar que a parte ofendida vai sair deixando barato o agravo, faz parte da natureza do ser humano revidar, mas devemos lembrar o quanto é nobre o perdão.
Sabemos também que é muito fácil falar em perdão quando não estamos vivendo o calor da situação.
E quando passarmos por uma situação de confronto, como agir, como perdoar, como “esquecer”?
Nós conhecemos o exemplo de alguém muito querido que mesmo diante de todas as agressões, xingamentos, calúnias e desprezos, teve a hombridade de dizer: “Pai perdoai, eles não sabem o que fazem”.
Poderíamos dizer diante desse exemplo que para Ele era fácil (será?), lembra do Pai-Nosso, já pensou se Deus perdoasse, mas não esquecesse.
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